Marlone aproveitou a boa jogada de Valdivia e fez o gol da vitória do Galinho em Chapecó
O Atlético-MG não apresentou um futebol vistoso, muito menos eficiente. Tanto que em 90 minutos, todas as bolas que chegaram para o atacante Rafael Moura foram quadradas. De rebotes, pingadas na área ou para disputa. Trombadas, como queriam. Foi um sofrimento ele correndo de um lado para o outro (é o que tem a principal missão de balançar as redes) e nada de produtividade. Mas o futebol tem as suas artimanhas e o Galo preparou um sistema mais fechado, o que dificultou para a Chapecoense e finalmente conseguiu quebrar um tabu que permanecia desde 2010, quando se enfrentaram pela primeira vez. Venceu por 1 a 0, gol de Marlone, alcançando a terceira vitória no Brasileiro e também saindo da zona de rebaixamento.
Foi o que podemos chamar também de pelada. O que o time principal não havia alcançado em quatro jogos como visitante (duas derrotas e dois empates), os meninos do Galo (alternativos) surpreenderam e souberam cumprir o determinado por Roger Machado. Marcação razoável, boa presença do meio de campo e de posse de bola, nada de vacilos. A Chapecoense chegou em algumas oportunidades. Porém, muito incompetente nas finalizações. Sua torcida ficou revoltada, porque depois de ficar por algumas rodadas na liderança, o time caiu de produção e nas três quatro últimas levou umas lambadas que poucos acreditam. Hora para o time de Wagner Mancini reagir. Do contrário, ele poderá ser a próxima vítima entre os treinadores.
O Galinho não apresentou nenhum destaque individual. Nem o zagueiro Matheus Mancini (apenas regular), que pela primeira vez enfrentou o pai e foi vencedor.
Haja terço.
ResponderExcluirO ex-lateral do grêmio sabe por o time pra jogar defendendo
Vagner Mancine é o pai,o garoto é Matheus!
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