Nem o torcedor do São Paulo acreditava em sua equipe. Tanto
que apenas (26.434 público pagante), sendo uma boa parte de santistas, viram a
derrota por 3 a 1 para o Santos ontem (21-10), no Morumbi, no jogo de ida das
semifinais da Copa do Brasil. O Peixe apresentou a eficiência no comando de
Dorival Júnior e o São Paulo, mesmo tendo criado muitas chances, como observou
Rogério Ceni, caiu na roda e bateu palmas para o rival. Resultado justo como
previa a mídia. Afinal, todos previam, porque o torcedor há algum tempo já
sabia quem vai levar esta. Méritos para Dorival, que vai disputar a segunda
final da Copa do Brasil no comando do Peixe. A primeira, em 2010 (charge do grupo campeão), ele levou com
facilidade. Na época, tinha Robinho, Neymar e companhia. Agora, Ricardo
Oliveira. Um fenômeno aos 35 anos. Um líder incontestável. No outro duelo, depois do Fluminense fazer 2 a
1, no Maracanã, diante do Palmeiras, ficou em aberto. O Verdão foi irregular e
o Tricolor Carioca firme na primeira etapa. Depois perdeu Fred e se complicou.
O Palmeiras teve até chances do empate. Em São Paulo, na próxima quarta-feira,
tudo pode acontecer, mas sem Fred (contusão no joelho) o Flu fica sem uma perna
e será complicado caminhar. Grandes chances para uma finalíssima paulista, o
que mostra o poder de um Estado, que não dá mole. O Corinthians leva o
Brasileiro e a Copa do Brasil será do Peixe.
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