São muitos os
detalhes para se chegar a um resultado final favorável para qualquer equipe. A preparação durante a semana, as palestras, as
conversas reservadas, os discursos motivacionais, uma boa concentração, as
avaliações físicas e médicas etc. Mas, por incrível o que pareça, o que
transforma as equipes são os "prêmios" que chegam na reta final. Os gatinhos inofensivos
se transformam em feras. Já vimos cada uma que não dá para acreditar.
A partir da
32ª rodada, os homens encarregados de levar esta premiação extra para os times (vou chamar de um estimulo a mais),
entram em ação. Não fiquem achando que são ações de última hora.
Isso faz parte do projeto dos clubes. Trabalho de profissionais. Há mais de um mês,
com certeza, tudo preparado. Um dirigente foi firme há algumas anos quando lhe
questionei sobre estes esquemas: “Fazem parte do jogo, porque somos s também
empresas e vivemos dos investimentos”, garantiu. No futebol não é
apenas a paixão.
Há
jogadores, quando suas equipes saem matematicamente da luta por objetivos, que
ficam esperando esta premiação. Já soube das histórias nos clubes mineiros e aqueles jogadores que atuaram no Rio, São Paulo e outros Estados, revelam que é fato comum. Com certeza
vai ter premiação extra para o América, Santa Cruz e outros. Agora, não venham
me perguntar o que sei oficialmente. Vou dizer que nunca vi nada.
Os adversários de
Palmeiras, Flamengo (até o Corinthians que precisa vencer para chegar ao G6) e do Atlético-MG poderão ter “bicho”
dobrado. Tem time
que vai correr uma anormalidade. Como
nunca na temporada até a rodada final. Observem.
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