Esta pontuação era o que pretendia de Luxemburgo. Chegar a 17ª
rodada com 21 pontos, depois de tropeços e muitos imaginando que ele
seria degolado pelos resultados negativos, mais um futebol que não transmitia
confiança. Não acertava o time e partia para à sequencia que os torcedores acreditavam
como a mais complicada: São Paulo no Morumbi (perdeu por 1 a 0); Sport, no
Recife (empatou por 0 a 0) e Palmeiras hoje (09-08), no Mineirão. De certa
forma brilhou com um futebol mais eficiente. Foi um bom jogo. Fez 2 a 1, resultado
merecido e espera mais seis pontos (Joinville e Internacional) para terminar a
primeira fase com 27 pontos. Está seguro de que a segunda fase será melhor para
o Cruzeiro, que vai lutar para obter 35 pontos e entrar na briga por uma das vagas
para a Libertadores. Como comandante, tem de pensar desta forma, enquanto a
maioria (claro que adversários) apostam que o Cruzeiro vai fixar no grupo
intermediário. Não mais do que isso. O importante é que o Cruzeiro começa a
ganhar consistência e tem de agradecer muito a um nome: Alisson. Como jogou
hoje. Como deu outro colorido ao ataque. Ganhou força. Muitas vezes uma simples peça muda tudo. Assim é o futebol, abrindo o caminho para Luxemburgo atingir seus objetivos. Nem será necessário recorrer tanto ao seu bruxo, a quem deu muito trabalho desde que chegou para o lugar de Marcelo Oliveira.
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