Não estou antecipando nada do que vocês torcedores sabem e imaginam (sem a paixão) para hoje (2 de
novembro) com os jogos de volta das semifinais da Copa do Brasil. É boa
a vantagem para os times mandantes, especialmente do Grêmio. Afinal, nos jogos de ida eles conseguiram
vencer e só algo muito especial para
que a finalíssima não seja Grêmio e Atlético.
Aposto nos dois times
diante do Cruzeiro e do Internacional por uma razão simples: tecnicamente são muito próximos, com poucos detalhes para diferencia-los e
quando há os duelos fica praticamente impossível tirar as diferenças nas atuais circunstâncias.
Tecnicamente
o Galo é o melhor, mas precisa da prova dos dez. Os outros três são mais
irregulares, principalmente o Internacional, que levou de 2 a 1 em casa
e terá de fazer a diferença no Horto. Impossível? Quando algo especial entra em
campo, não. Mas, na atual conjuntura é acreditar em milagre, mesmo podendo fazer
o mesmo placar e levar a decisão para os pênaltis. Cada um tem um título na competição.
Já Grêmio, de Renato Gaúcho (como técnico ele poderá disputar a segunda finalíssima da Copa do Brasil, campeão em 2007, com o Fluminense) e
o Cruzeiro se nivelam. Faltam os resultados para os celestes. Vejam bem:
em 2016, quais foram os grandes jogos do Cruzeiro? Ponte Preta, em Campinas,
Corinthians, no Mineirão; Atlético-MG, no Independência; Botafogo, no Rio. Mas sem preencher todas as expectativas. Já o Grêmio conseguiu mais. E seu
peso é muito maior, depois dos 2 a 0, no Mineirão. Aplica-se quase a mesma
regra para Atlético-MG x Internacional. Vantagem para quem está em casa.
Pouco
importa neste momento o retrospecto na história da competição, com quatro títulos para cada
um, sendo que o Grêmio chegou sete vezes a finalíssima e o Cruzeiro seis.
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