quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Copa do Brasil – Finalíssima encaminhada para Galo e Grêmio




         Marcelo Oliveira  encaminha sua quinta presença em uma finalíssima da Copa do Brasil   
                                                                                                             
 Não estou antecipando nada do que vocês torcedores sabem e imaginam (sem a paixão) para hoje (2 de novembro) com os jogos de volta das semifinais da Copa do Brasil. É boa a vantagem para os times mandantes, especialmente do Grêmio. Afinal, nos jogos de ida eles conseguiram vencer e só algo muito especial para que a finalíssima não seja Grêmio e Atlético.

Aposto nos dois times diante do Cruzeiro e do Internacional por uma razão simples: tecnicamente são muito próximos, com poucos detalhes para diferencia-los e quando há os duelos fica praticamente impossível tirar as diferenças nas atuais circunstâncias.

Tecnicamente o Galo é o melhor, mas precisa da prova dos dez. Os outros três são mais irregulares, principalmente o Internacional, que levou de 2 a 1 em casa e terá de fazer a diferença no Horto. Impossível? Quando algo especial entra em campo, não. Mas, na atual conjuntura é acreditar em milagre, mesmo podendo fazer o mesmo placar e levar a decisão para os pênaltis. Cada um tem um título na competição.

Já Grêmio, de Renato Gaúcho (como técnico ele poderá disputar a segunda finalíssima da Copa do Brasil, campeão em 2007, com o Fluminense) e o Cruzeiro se nivelam. Faltam os resultados para os celestes. Vejam bem: em 2016, quais foram os grandes jogos do Cruzeiro? Ponte Preta, em Campinas, Corinthians, no Mineirão; Atlético-MG, no Independência; Botafogo, no Rio. Mas sem preencher todas as expectativas. Já o Grêmio conseguiu mais. E seu peso é muito maior, depois dos 2 a 0, no Mineirão. Aplica-se quase a mesma regra para Atlético-MG x Internacional. Vantagem para quem está em casa. 

Pouco importa neste momento o retrospecto na história da competição, com quatro títulos para cada um, sendo que o Grêmio chegou sete vezes a finalíssima e o Cruzeiro seis.

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