Elias, diferenciado. Mostrou no Sporting, Seleção, Corinthians e Flamengo
Os erros
cometidos pelos dirigentes celestes, após as belas campanhas de 2013-14,
determinam que para 2017 as ações terão de ser obrigatoriamente com grandeza. Nada
de apostas. Os reforços exigirão altos investimentos. São no máximo quatro, mas
jogadores diferenciados, com qualidade e preparados para qualquer tipo de
pressão. Melhor ainda: que chegarão para
qualificar o time e colocar o Cruzeiro naturalmente na rota novamente dos títulos.
A imprensa
portuguesa divulga o interesse por Elias, do Sporting, que conhecemos
bem. Parabéns. Tem de ser realmente desta forma. Agora o Sporting indica que
não poderá liberá-lo, já que a tendência é uma negociação com o futebol chinês,
um velho desejo do jogador (no ano passado no Corinthians) e de seu empresário.
Dinheiro fala alto. Até em amor pela China. E os portugueses querem mandar
Bruno Paulista, um volante de 1,90m de altura. Lembro dele jogando pelo Bahia. Esforçado.
Como ele, na Toca, há vários. Não pode
inchar novamente.
A receita é
simples para o Cruzeiro. Tirar os jogadores limitados e desgastados (uma boa
barca) e contratar três defensores, um volante (qualifico volante como jogador
para jogar para frente e não defensivo), um armador e um goleador. Não que sejam estes os
nomes. Mas que tal 2017 encontrarmos na Toca, o próprio Elias, Hernanes (o São Paulo
está tentando), Jonas (que foi do Grêmio e artilheiro do Brasileiro de 2010), e
mais três estrangeiros (argentinos, uruguaios ou chilenos)? Agora a moda é reforçar com colombianos.
Para
encerrar, as estatísticas apontam que Henrique e Arrascaeta foram os mais
eficientes do Cruzeiro no Brasileiro 2016. Perfeito. Realmente foram.
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