sábado, 26 de novembro de 2016

Cruzeiro tem de pensar grande. Elias, sim. Bruno Paulista, não




       Resultado de imagem para fotos de elias, ex-corinthians
Elias, diferenciado. Mostrou no Sporting, Seleção, Corinthians e Flamengo

Os erros cometidos pelos dirigentes celestes, após as belas campanhas de 2013-14, determinam que para 2017 as ações terão de ser obrigatoriamente com grandeza. Nada de apostas. Os reforços exigirão altos investimentos. São no máximo quatro, mas jogadores diferenciados, com qualidade e preparados para qualquer tipo de pressão. Melhor ainda:  que chegarão para qualificar o time e colocar o Cruzeiro naturalmente na rota novamente dos títulos.

A imprensa portuguesa divulga o interesse por Elias, do Sporting, que conhecemos bem. Parabéns. Tem de ser realmente desta forma. Agora o Sporting indica que não poderá liberá-lo, já que a tendência é uma negociação com o futebol chinês, um velho desejo do jogador (no ano passado no Corinthians) e de seu empresário. Dinheiro fala alto. Até em amor pela China. E os portugueses querem mandar Bruno Paulista, um volante de 1,90m de altura. Lembro dele jogando pelo Bahia. Esforçado.  Como ele, na Toca, há vários. Não pode inchar novamente.

A receita é simples para o Cruzeiro. Tirar os jogadores limitados e desgastados (uma boa barca) e contratar três defensores, um volante (qualifico volante como jogador para jogar para frente e não defensivo), um armador e um goleador. Não que sejam estes os nomes. Mas que tal 2017 encontrarmos na Toca, o próprio Elias, Hernanes (o São Paulo está tentando), Jonas (que foi do Grêmio e artilheiro do Brasileiro de 2010), e mais três estrangeiros (argentinos, uruguaios ou chilenos)? Agora a moda é reforçar com colombianos. 

Para encerrar, as estatísticas apontam que Henrique e Arrascaeta foram os mais eficientes do Cruzeiro no Brasileiro 2016. Perfeito. Realmente foram.

Nenhum comentário:

Postar um comentário