terça-feira, 22 de novembro de 2016

Cuca, o que aprendeu a ser vencedor com as derrotas




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    No Palmeiras, a segurança de quem conhece os segredos da bola  

Indiscutível o grande momento de Cuca (não podemos esquecer de que no ano passado foi demitido na China) e o estágio que atingiu para comandar. É hoje um técnico de ponta. O conheço bem. Dos tempos de Cruzeiro, Atlético-MG e pelo trabalho desenvolvido em outros clubes, como São Paulo (chegou a uma semifinal de Libertadores), Botafogo, Goiás e, principalmente, no Fluminense. Técnico competente mostra seus conhecimentos também quando dirige um time na rabeira e consegue livra-lo do rebaixamento. Foi histórico no comando do Tricolor em 2009.

O ex-técnico e jogador, comentarista Mário Sérgio, o aponta com absoluta segurança como o melhor, depois de Tite. Também assino. Tem o conhecimento, leitura perfeita dos jogos, com mudanças inteligentes, sabe preparar os jogadores, que nas mãos viram leões e nas dos outros, não tão eficientes e aproveitar as características de cada um. Sua mente não descansa. Vive  viajando a bola. Apanhou muito para aprender. Também carregou o enigma de perdedor. O azarado que falhava na hora decisiva. Com o São Paulo e também o Cruzeiro, na Libertadores, foram derrotas  para o Once Caldas de apertar o coração. É uma pessoa que desconfia de tudo, até da sombra. Vai morrer assim. Por este motivo, quando o Palmeiras engrenou, ele veio com aquela de que voltaria para a China. Ritual que o acompanha em todos os clubes, quando se sente inseguro. Mas algumas pessoas do mundo da bola dizem que é uma fórmula também que usa para obter aumentos.

Dito tudo isso, fecho a analise com o que julgo como o detalhe mais importante de seu trabalho. O Palmeiras de hoje joga como o Atlético de 2012-13. Tem as torres gêmeas, o jogador pegador à frente da zaga; também aquele que puxa as jogadas de velocidade, com inteligência; aquele que dá o toque da definição na frente, também com velocidade (no Galo, Bernard e no Palmeiras, Dudu) e um definidor. Hoje Gabriel Jesus (mais avançado) e nos tempos do Galo, na mesma função tática, Tardelli. Só faltou Ronaldinho Gaúcho. Mas aí é querer demais.
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