Na comemoração do segundo gol, a união do grupo atleticano
Não foi um espetáculo nota dez tecnicamente ou um jogo para
ficar na história pelos lances, gols, pegadas, emoções etc. Mas para a torcida
do Galo foi marcante, já que o time começou a Copa Libertadores 2016 vencendo o
Melgar, do Peru, por 2 a 1, de virada, ontem, em Arequipa. Apresentou um
futebol eficiente e seguro no momento em que enfrentou a pressão dos peruanos. A
torcida certamente recordou o filme de 2013, quando alcançou sua maior
conquista, vencendo também na primeira partida pelo placar de 2 a 1. Só que
desta vez, como visitante, com o cartão
de visita e autoridade, diante de um adversário peruano e naquela oportunidade venceu
o São Paulo, no Independência. O Galo de hoje não conta com Ronaldinho Gaúcho e não é um time tão
qualificado tecnicamente como aquele de 2013. O de 2016 deixa boa impressão,
pela aplicação e união. Os jogadores comemoram os gols como se tivessem
alcançando uma conquista histórica. O time só foi envolvido no final, quando
ficou sem forças, devido à altitude de mais de dois mil metros da cidade
peruana. Patric foi eleito o melhor, mas não deixou de cometer os erros que os
atleticanos tanto reclamam. Perdeu dois
gols de saída e depois fez um de craque.
O Corinthians venceu o Cobresal por 1 a 0, gol contra, nos
instantes finais (não agradou sua atuação) e o Grêmio levou de 2 a 0 do Toluca,
no México. Pela Primeira Liga, o Flamengo, fez 1 a 0, no América-MG, no
Espírito Santo. Sua torcida não gostou. Queria muito mais.
Catuca virilha. Se a luz acaba no Peru depois que o Patrick perdeu aqueles dois gols incríveis, ele desapareceria na volta da energia. Ôôô sorte danada.
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