A torcida do Atlético Nacional quer fazer outra festa histórica hoje
A festa está armada
em Medellín, na Colômbia, para que o Atlético Nacional possa
comemorar seu segundo título da Copa Libertadores. O primeiro foi
em 1989, quando também tinha um timaço. Sabe que terá de jogar
muito hoje (27-07), contra o Independiente del Valle, do Equador,
que tem uma equipe bem estruturada (sem grandes valores
individuais), valente e que já deu muitas demonstrações de seu
poderio. A vitória por 3 a 2 sobre o Boca Juniors, em La Bombonera,
jogo de volta das semifinais, representa tudo. Não é preciso dizer
mais nada.
A verdade é
que o Atlético Nacional tem mais time, individualmente e
coletivamente. Mostrou também ao longo da competição que sabe
impor seu jogo (mais na velocidade), explorando os lados do campo.
Tem 100% de aproveitamento em casa e caminha para o título com
algumas façanhas que o faz respeitado por todos. A maior delas:
terminou a primeira fase sem levar nenhum gol e se não fosse a
derrota por 1 a 0 para o Rosário Central, na Argentina, também
teria chances de terminar invicto.
Será um jogão
A lamentar a
ausência mais uma vez de um time brasileiro na finalissima. A última
vez foi em 2013, com a conquista do Atlético-MG.
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