sábado, 23 de julho de 2016

Histórias do futebol – Cuca, um dos mais supersticiosos




Amanhã (24-07), o Atlético encontra novamente Alexi Stival, o Cuca,  técnico responsável pela maior conquista de sua história, a Copa Libertadores de 2013 e que fez uma bela campanha no Campeonato Brasileiro de 2012. Cuca encabeça minha lista de um dos personagens mais supersticiosos do futebol. Vocês não podem imaginar como são seus atos, aliados evidentes aos conhecimentos, para figurar hoje como um dos mais respeitados do futebol brasileiro. Jamais foi apenas beijar a imagem de sua santinha após um grande momento.

Cuca e outros desconfiam até da própria sombra. Fazem questão de observar tudo. Até mesmo quando estão comandando os treinamentos, olham o que está acontecendo ao redor e não tem nenhum receio após o trabalho, chegar perto da pessoa e indagá-la: o que vocês estavam conversando?  Eles sentem a necessidade de saber de tudo. Precisam ficar de olho nos espiões e, principalmente, nos traidores, que muitas vezes não existem, mas na imaginação de quem comanda estão presentes diariamente.

Já vi de tudo no futebol. Técnico que mandava o amigo buscar urubus e deixa-los mortos próximos ao local de trabalho; que levam os pais de santo para fazer uma "purificação" também nos Centros de Treinamentos; os crentes nos despachos; na água benta, imagens de santos nos vestiários; ternos ou uniformes que dão sorte, uma camisa ou peça intima. Eles conversam com determinadas pessoas, escolhidas a dedo, antes dos jogos e aos seus olhos o gato preto está sempre ao redor.

Há também jogadores que fazem parte deste ritual e só entram nos gramados pisando com o pé esquerdo. Vocês não imaginam tantas asneiras. Ainda, há o tal jogador (artilheiro e famoso) que gostava de transar no dia da partida para ganhar mais força. Com a permissão de quem se estava concentrado?

Agora, a última que fiquei sabendo de Cuca: o ônibus que leva a delegação com os jogadores para o estádio, tendo ele no banco da frente, é obrigado a deixar o estádio, após o jogo, de marcha ré. Tem de ser a manobra neste sentido. Se o motorista optar em sair de frente, é demitido e não faz parte do jogo seguinte.

Assim  trabalha Alexi Stival. Pena que amanhã não é decisão do Campeonato Brasileiro e muito menos da Libertadores para que pudéssemos testemunhar, através das imagens do ônibus do Palmeiras chegando ao Allianz Parque, mais uma vez, o que existe na cabeça do ser humano.

                      

4 comentários:

  1. ....com todo respeito as crenças, mas superstição é fé no diabo....eu já fui supersticioso, hoje sou livre disso....kkkk...superstição é uma escravidão......as pessoas confundem superstição com fé..... Deus não é supersticioso e nem influencia em resultados de jogos.....Alex

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  2. Peppa pig 3 × 1 FRANGAS galinha pitadinha.

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  3. vamos dizer q é o folclore brasileiro.

    o cuca contou no bola da vez q certa vez o ônibus do galo, pelo campeonato mineiro, foi obrigado a entrar de ré no estadio. memso assim venceram.

    isso sem contar o dada e suas 'punhetinhas' antes de entrar em campo. quando jogava pelo inter. o luxa e o 'trabalho' pro índio marcar o muller na final do brasileiro de 98.

    são 'estorias' da bola.

    desde de que n entrem em campo e n interfiram nos resultados. são curiosidades q só fazem o futebol melhor

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    1. Kkkkkkk será que os jogadores entrou de ré também.

      rajarajarajarajaraja

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