A bola ficou quadrada para Elias e todo time atleticano no Paraguai
A quarta-feira (19-04) foi quente no futebol, com o Barcelona sendo eliminado na Liga dos Campeões, ao empatar por 0 a 0 com a Juventus (no jogo de ida levou de 3 a 0) e milagre não acontece todos os dias, como nos 6 a 1 sobre o PSG; a queda do Corinthians nos pênaltis para o Internacional, na Copa do Brasil; o Cruzeiro chegando, mesmo perdendo por 2 a 1 para o São Paulo; Sport, Fluminense e Paraná, também seguindo em frente na competição; o Santos empatando com o Santa Fé, na Colômbia (enfrentou a altitude de 2.640 metros de Bogotá) pela Libertadores e o Atlético-MG, ridículo, ao ser derrotado por 1 a 0 pelo Libertad, em Assunção, também pela Libertadores. Preciso o título do Globo.com para representar o que foi o Galo: "Ensopado".
Choveu do começo ao fim, o campo ficou alagado, mas o tamanho da bola do Atlético foi algo inacreditável. Não passou do tamanho do dedo mindinho. Não jogou nada. Passou os 90 minutos sem sequer conseguir fazer uma jogada perigosa. Atuações individuais foram abaixo da critica e para completar tem um grupo formado por alguns jogadores experientes e de qualidade. Quando fica difícil, como ontem, quem comanda dentro de campo, pode perfeitamente acertar com os companheiros uma única jogada fatal para chegar ao gol. E ela não veio por incompetência. O goleiro paraguaio Rodrigo Muñoz foi um assistente privilegiado. Que vexame! Esta a massa atleticana não esperava. Sabia que seria complicado, porque o time não vem bem já há alguns jogos, mas foi abaixo da critica. Sem inspiração, sem poder ofensivo, sem garra. Roger Machado está pedindo para subir no telhado.
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