sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Atlético, Cruzeiro e América terão de fazer milagres



A nova lei do futebol, imposta pelo Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro), determina que os clubes brasileiros não poderão administrar fora da realidade de suas receitas. Assim, Atlético, Cruzeiro e América, cujos torcedores esperam pelo menos duas ou três excelentes contratações para que possam cumprir bem as missões para 2016, terão de se contentar com muito pouco ou nada. Possivelmente nem os reforços pontuais. No Atlético, o presidente Daniel Nepomuceno afirmou que o clube vai buscar jogadores para que o técnico Levir Culpi tenha opções no banco de reservas e não enfrente dificuldades quando necessitar buscar uma solução durante os jogos. Tem de ter elenco. E foi o que pegou em 2015. Raramente os reservas conseguiram ser a salvação como no ano passado. O Cruzeiro, através de Gilvan de Pinho Tavares, também mandou o seu recado: “Vamos buscar atender  nossas necessidades”. Quer um centro-avante e que Mano Menezes faça com que Alison, Judivan, Vinícius Araújo e Marinho (com potencial técnico) possam crescer. Este será o maior desafio. Não virá defensores, talvez nem para o meio campo. Nada de estrelas. Já o América, que está subindo para a Série A, terá as maiores dificuldades. Se seu orçamento é de R$200 mil anual, vai poder gastar R$160 mil. Também teremos o Tupi na Série B. A concorrência fica desleal para os times de receitas mais baixas como o Coelho. Terão de fazer milagres dentro de campo. Está mais do que entendido que jogadores como o volante Carlos Sánchez e o meia-atacante Leonardo Pisculichi, ambos do River Plate; nos planos celestes e o atacante Diego Tardelli (foto), que esteve ontem na Cidade do Galo, estão totalmente fora da realidade dos clubes de Minas. E até do futebol brasileiro. A ordem é baixar os custos. 

                                             Resultado de imagem para fotos de diego tardelli na cidade do Galo                    

3 comentários:

  1. É isso mesmo. Os clubes brasileiros se esqueceram de que custos são como as unhas: têm de ser sempre aparados. O caminho é investir cada vez mais na base, fazer contratos bem feitos, que segurem os jogadores desse nível por pelo menos 4 a 5 anos, e complementar com bons jogadores de várias idades e experiências, além de gerenciar bem o restante, pois o futebol mudou muito também por trás das linhas. É o caso do departamento médico. Antigamente, ele era formado pelo médico e o massagista. Hoje ele tem nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta e uma série de outros profissionais para ajudar a recuperar os jogadores. Todos necessários. O que não se necessita é de preconceito. Por exemplo, contra jogador em fim de carreira. Ele também tem de ser contemplado. Desde que esteja verdadeiramente comprometido com o time, caso do artilheiro do campeonato deste ano, por quê não? Quantos ainda poderiam ser muito úteis?

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  2. Não aguenta mas a TV a cabo é os esporte da TV aberta so fala do lixo do CUrintias, chego do trabalho penso no agora vou ver um programa de esporte, ae ligo a TV na espn Brasil CUrintias, fox Sports CUrintias, SporTV CUrintias, band sports CUrintias, não aguento mas CUrintias, a partir de hoje enquanto essa merda de brasileirão não acaba só assisto telecine o meu medo é do telecine ta passando o filme do CUrintias o merda viu.

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