Hoje (12-11), o Brasil vai enfrentar mais um osso duro de
roer, a Argentina, que dispensa comentários por sua tradição. As previsões são
as piores possíveis para o futebol brasileiro, como já destacamos em outras
oportunidades. Teremos enormes dificuldades para garantir uma das quatro vagas
para o Mundial da Rússia. Nem sei se vamos estar lá. O risco de ser um fiasco é grande demais. Aponto que a presença de Dunga no comando de nossa Seleção por estarmos
num estágio tão baixo em relação aos outros concorrentes às vagas. O Brasil precisa
de um técnico com capacidade para impor um estilo. Um criador, o que é difícil encontrarmos
no País. A tentativa com um disciplinador, um mal humorado e que se julga o
sabe tudo, foi a pior possível. Dunga (foto) sabe como todos os outros. Apenas fazer a
leitura dos jogos e conhecimento da atualidade dos profissionais.
Os momentos de crescimento do Brasil foram graças a técnicos ousados, com capacidade acima da média e beneficiados também por gerações fabulosas de Garrincha, Pelé, Didi, Nilton Santos, Gilmar. Depois, com Tostão, Gerson, Rivelino, Jairzinho etc. Em seguida, a geração de Romário, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e outros. Hoje já não encontramos estas potencialidades e ficou complicado. Temos Neymar. É muito pouco. Não conseguimos mover as peças. O futebol não flui e para complicar, perderam o respeito. Jogam contra o Brasil com naturalidade e confiança. Adversários que no passado tremiam quando vinham à camisa amarela, agora crescem. Estão motivados e certos de sucesso. Peru, Colômbia, Paraguai e Equador são os melhores exemplos. Os mais tradicionais se tornam ainda mais poderosos, como Argentina, Chile e o Uruguai. Agora salve o que pudermos, mas o próprio técnico já sentiu o drama ao questionar o momento, dizendo que não entende o porque no Barcelona, Neymar dá espetáculos. Faz gols mirabolantes e com a Seleção nada acontece: “Não estou tendo esta chance”, diz.
Professor, se é que podemos chamá-lo desta forma, a questão é a seguinte: sabedoria, conhecimento e poder de motivação são requisitos que não fazem parte de seu repertório. Pelos seus conhecimentos, o que sabemos e bem, é mandar pegar forte. Poderia até ser mais grosseiro e dizer "porr...". Mas meus leitores não merecem. Vem chumbo grosso aí. Podem esperar. Nem sei se ele vai resistir até a reta final das Eliminatórias. Só que aí, porém, será tarde!
Os momentos de crescimento do Brasil foram graças a técnicos ousados, com capacidade acima da média e beneficiados também por gerações fabulosas de Garrincha, Pelé, Didi, Nilton Santos, Gilmar. Depois, com Tostão, Gerson, Rivelino, Jairzinho etc. Em seguida, a geração de Romário, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e outros. Hoje já não encontramos estas potencialidades e ficou complicado. Temos Neymar. É muito pouco. Não conseguimos mover as peças. O futebol não flui e para complicar, perderam o respeito. Jogam contra o Brasil com naturalidade e confiança. Adversários que no passado tremiam quando vinham à camisa amarela, agora crescem. Estão motivados e certos de sucesso. Peru, Colômbia, Paraguai e Equador são os melhores exemplos. Os mais tradicionais se tornam ainda mais poderosos, como Argentina, Chile e o Uruguai. Agora salve o que pudermos, mas o próprio técnico já sentiu o drama ao questionar o momento, dizendo que não entende o porque no Barcelona, Neymar dá espetáculos. Faz gols mirabolantes e com a Seleção nada acontece: “Não estou tendo esta chance”, diz.
Professor, se é que podemos chamá-lo desta forma, a questão é a seguinte: sabedoria, conhecimento e poder de motivação são requisitos que não fazem parte de seu repertório. Pelos seus conhecimentos, o que sabemos e bem, é mandar pegar forte. Poderia até ser mais grosseiro e dizer "porr...". Mas meus leitores não merecem. Vem chumbo grosso aí. Podem esperar. Nem sei se ele vai resistir até a reta final das Eliminatórias. Só que aí, porém, será tarde!
Coitado dos outros anões. Já tem atrás das grades e outros a caminho.
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