Clayton nem tanto, mas Fred e Robinho, uma qualidade que fez a diferença
Não foi um
jogo ou melhor um clássico para preencher todas expectativas hoje (26-06), no
Independência. Um gol logo de saída e a partir daí o Atlético-MG aparentemente ficou
administrando a vantagem mínima. Mereceu a vitória por 1 a 0 sobre o América,
mas ficou claro que os times ficaram devendo.
Para o Galo, um resultado interessante, já que
completa a terceira vitória seguida, ganha o primeiro clássico mineiro em 2016
e sobe na classificação do Brasileiro. Para o Coelho, um gosto amargo da lanterna
da competição e com dificuldades para recuperação. Na próxima rodada tem o
Corinthians pela frente, no Horto, enquanto o Atlético receberá o Botafogo, no
Mineirão.
A leitura
que faço do clássico é a seguinte: o América teve chances, mas sem capacidade
para aproveita-las por falta de uma melhor qualidade técnica de seus jogadores.
Se eles fossem mais capacitados, a história poderia ter sido outra na criação e
conclusão das jogadas.
Já o
Atlético tem o poder de sua linha de frente. Toda bola que chega representa
perigo e naturalmente deixa o adversário em apuros. Só que desta vez a bola não
chegou cristalina para que os homens de frente pudessem concluir. É fácil esta
conclusão. Tente lembrar as que chegaram para Fred como nos 2 a 1 sobre o
Corinthians (ele fez o gol) ou para Robinho hoje, autor do gol.
A qualidade técnica do Galo fez a
diferença.
O futebol mineiro resgata sua importância no cenário brasileiro, embora esteja distante de 2013/2014 quando foi a capital brasileira do futebol.
ResponderExcluirVamos aguardar a sequência para verificar se permanecermos n primeira página do campeonato