Romero fez um dos gols do Corinthians que jogou pelo gasto para fazer 2 a 0
Como
destaquei em uma das primeiras postagens sobre o Campeonato Brasileiro de 2016,
o futebol paulista tem tudo para fazer uma
disputa a parte pelo título. Chegamos a 12ª rodada com Palmeiras (pode ampliar
hoje, diante do Figueirense) na liderança ao lado do Corinthians, ambos com 22
pontos. O Santos, com 19 e o São Paulo, com 18, também querem chegar. Se o Peixe
não caísse ontem (29-06), contra o Grêmio (3 a 2), estaria entre os quatro
primeiros.
O
Corinthians não tomou conhecimento do América, como se previa. Fez 2 a 0, sem ameaças. O time no
comando de Cristóvão Borges vai ganhando corpo, seguindo o esquema deixado por
Tite, com um detalhe a mais: maior presença ofensiva, graças a escalação de
Rodriguinho (como volante), Luciano, Giovanni Augusto, Marquinhos Gabriel
e Romero. Nem por isso há uma
satisfação pelo desempenho do ataque. A diretoria continua atrás de um camisa
9. Para chegar e jogar. A chance do bi está acesa e motiva.
Sexta derrota do Cruzeiro
Sexta derrota do Cruzeiro
O Cruzeiro
cometeu falhas de marcação e a Chapecoense soube usar seu campo como fator
principal para reabilitar do vexame diante do Sport (derrota por 5 a 1) e fez 3
a 2. Pressionou nos momentos certos. Já o Cruzeiro (sexta derrota no Brasileiro) não apresentou a evolução da
vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras. Jogou aquele futebol exibido até a
nona rodada, sem destaques individuais, criação e toque de bola eficientes. O coletivo
não funcionou. No lance do 1º gol da Chapecoense havia exatamente seis
jogadores acompanhando a jogada. Esperava-se pelo menos o equilíbrio defensivo,
como nos 4 a 0 diante da Ponte, em Campinas. Este é o pecado enfrentado por
todo time em formação.
Só espero que não creditem tudo aos técnicos. Estão em início de trabalho e demonstram ser extremamente profissionais.
ResponderExcluirO que falta é reforço para algumas posicoes. No Cruzeiro já estão chegando e no América o miolo de zaga é fraco.
Todos nós sabemos que o plantel do Cruzeiro é fraco e não inspira confiança, mas, sejamos sinceros, o Paulo Bento na escalação de ontem fez igual o " professor pardal ". Primeiro, escalou 2 zagueiros da base e deixou o Leo no banco; segundo, iniciou com Pizano e deixou o Elber na reserva; terceiro, para completar a obra, colocou Gino no lugar do Henrique, deixando o Ariel Cabral no banco. Desde jeito fica difícil, será que o treinador não percebe que esses jogadores não servem para o Cruzeiro?
ResponderExcluirAja coração, vou marcar uma consulta com um Cardiologista o mais rápido possível.