A história do Botafogo na Libertadores 2017 tem sido de gigante e de sonhos
Não foi necessário jogar um primor de futebol para se obter uma das vagas das quartas de final da Copa Libertadores 2017. Apenas ser determinado e jogar com o espírito da competição. Na jornada de ontem (10-08), que concluiu as oitavas de final, ficou bem claro como é importante estar concentrado no jogo, jogando pelo que deseja: o Botafogo fez 2 a 0 no Nacional do Uruguai, no Engenhão, com uma atuação firme. Brigou pela bola e não deu tempo para o rival nem respirar. O segundo gol foi o melhor exemplo, marcado por Pimpão. Antecipou na disputa com o goleiro e fez a diferença.
Outro resultado da garra foi o do Santos. Passou o jogo inteiro tentando controlar o Atlético-PR. Conseguiu graças as belas defesas de Vanderlei e a aplicação do seu setor defensivo. Para coroar seu desempenho, na hora certa, foi lá e fez o gol da vitória por 1 a 0. Assim é a Libertadores. Obtém sucesso quem luta por ele. Os demais ficam batendo palmas. Lições principalmente para dois outros brasileiros: Atlético-MG e Palmeiras que caíram nas oitavas.
Para as quarta de final, teremos três brasileiros e três argentinos, com clássicos: San Lorenzo x Lanús e Botafogo x Grêmio. Os outros dois jogos serão Barcelona de Guayaquil, o estranho no ninho, contra o Santos e River Plate x Jorge Wilstermann, este a grande surpresa. Pela segunda vez na história, leva um time boliviano para as quartas de final, depois numa jornada histórica, já que jamais um representante do País conseguiu eliminar um Brasileiro em mata-mata, em 22 anos de disputas. O Wilstermann fez 1 a 0 em casa e empatou por 0 a 0 com o Galo no Mineirão. Ainda é festa.
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