Na reestreia de Marcelo Oliveira no Coritiba, o Galo mostrou que é indigesto como visitante
Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Coritiba, em Curitiba, a quarta como visitante no Brasileiro, ficou claro que o Atlético-MG tem em seu próprio poleiro, a dor de cabeça, já que não entende com os adversários e acaba ficando na roda. Foram quatro derrotas, fora os empates. Se melhorar o desempenho em seus domínios, como por exemplo amanhã (02-08), no Mineirão, contra o líder Corinthians vai criar uma nova expectativa. Porém, longe da disputa pelo título, porque na história dos pontos corridos apenas o Palmeiras, em 2016, com 36 pontos (menor pontuação) terminou a primeira fase e recuperou na segunda, para atingir 80 pontos e comemorar a bela conquista no comando de Cuca.
A realidade do Galo é bem explicita: tem de melhorar o desempenho em casa. Não importa que seja no Independência ou Mineirão. Terá de aprender a ser o protagonista (não tem sabido usar esta força) e transformar seu poder de mandante em três pontos. Enquanto não acontece, o torcedor vai para o estádio inseguro. Passa esta atmosfera negativa para o time e os sonhos vão ficando distantes. Para ganhar um equilíbrio, terá de vencer o Corinthians e na última rodada da primeira fase, o Grêmio, em Porto Alegre. Aí sim terá o direito de acreditar e disputar uma das seis vagas da Copa Libertadores 2018.
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