Já estamos caminhando para a conclusão da primeira rodada da Fase de Grupos do Mundial. Só resta um gigante para vermos em ação: Alemanha. Não é qualquer um. Tem cara de que vai disputar o título. Muitos vão dizer que Portugal também tem de estar nesta lista, mas jamais disputou uma final e, ainda, tem apenas um jogador de alto nível, Cristiano Ronaldo, hoje o melhor do mundo. Porém é pouco para concorrer com os demais, principalmente pelos belos espetáculos que estamos acompanhando em alguns jogos. Muita velocidade, disputa, gols (média de 3,05) determinação e o talento fazendo a diferença em alguns deles. O maior show por enquanto é de Robben com uma atuação impecável na goleada holandesa por 5 a 1 sobre a Espanha.
Os críticos estão em cima do murro, sem prever o que poderá acontecer em termos de disputa de título. Até durante os jogos, mudam de opinião. Depois ficam usando desculpas o mais absurdas para justificar a virada da Costa de Marfim sobre o Japão ou ainda a queda do Uruguai por 3 a 1, diante da Costa Rica. Este é o único resultado surpreendente da competição. Outros virão, porque no Mundial os gigantes também caem e há quedas que impressionam. Brasil e Itália, por exemplo, já caíram na primeira fase, em 1966, na Inglaterra.
O importante, porém, é que dentro de campo, o Futebol tem atingido a expectativa aguardada. Os espetáculos estão num nível muito bom. Normalmente a primeira fase é uma disputa com certa frieza que nem parece um Mundial. Desta vez, a bola está em alta. A Argentina, nos 2 a 1 sobre a Bósnia, uma Seleção forte e disciplinada, chegou próximo do encanto com Messi e Di Maria.
Alemanha é neste momento o grande adversário do Brasil
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