quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Que ridículo, Galo!

André, Luan e equipe desperdiçaram a chande do resultado positivo em casa pela Libertadores

No ano passado, o Atlético ficou oito meses aprendendo até conquistar o título da Recopa, em cima do Lanus – no Mineirão e dramático – e depois o da Copa do Brasil, este em grande estilo, já que derrubou nada menos do que Palmeiras, Corinthians, Flamengo e Cruzeiro. Uma façanha. Agora, em 2015, depois dos discursos dos sonhos, a triste realidade: o Galo demonstra estar capengando.  A derrota por 1 a 0 para o Atlas, ontem, no Indendência, confirmou o atual frágil estágio. O adversário sentiu que poderia vencer e ficou tocando a bola com segurança até dar o golpe de misericórdia. Quem jogou futebol sabe perfeitamente o que estou escrevendo. Você observa que o rival está perdido, sem força e pode levar o jogo ao seu jeito. Os mexicanos só não alcançaram um resultado mais agressivo, porque estavam no Horto, jogando contra os campeões recentes da competição e, ainda, conscientes da força e tradição dos rivais em seu terreiro. Do contrário, teriam goleado.

O Galo perdeu porque inicialmente não teve comando no banco. Não deveria, em hipótese alguma, ter começado com André e, depois, durante o jogo, não houve nenhuma mudança tática ou técnica para que o torcedor sentisse confiança e o adversário ameaçado. Individualmente um desastre. Não escapou ninguém. Nem o grande Victor. Mas é bom reafirmarmos alguns pensamentos. Um time não pode ganhar títulos com Dátolo, Patrick, Maicosuel , André e Edcarlos jogando esta bola. É convite para perder. Urgente, o Galo necessita do retorno de Guilherme e de outros que estão no Departamento Médico. Mais recuperar a confiança e entender que, sem talentos e jogadores diferenciados não se ganha nada. O adversário ao ver o atual time do Atlético concluiu com segurança: respeitar quem?

Cruzeiro trouxe o que precisava

Em Libertadores não é segredo a necessidade de buscar pontos como visitante e em casa não dar chances. E o Cruzeiro seguiu fielmente o que determina a competição, alcançado o empate por 0 a 0, em Sucre, diante do Universitário. Poderia até ter vencido, mas enfrentou a altitude e nos momentos decisivos, o efeito bola com maior velocidade tirou a vantagem celeste. A resistência física também não foi a mesma nos 90 minutos. Houve um lance, na primeira fase, em que Willians avançou pela direita e cruzou. Leandro Damião, ao estilo Ricardo Goulart, chegou pela esquerda e por pouco não conseguiu concluir. A leitura que se faz é que chegou tarde a bola. Mas a verdade é que a bola veio com uma velocidade maior e ele ficou sem a força devida no momento do salto para definir. Faltou o ar. Ele ficou com as mãos na barriga, como se pedindo que o organismo se restabelecesse. Esta foi à tônica do jogo. Os bolivianos também chegaram ao gol de Fábio, mas aqui, no Mineirão, sabem que terão de correr muito para perder de pouco.



América, seguindo a cartilha
O Coelho foi a Goiás e venceu o Luziânia por 3 a 0, no Estádio Serra do Lago, em Luziânia, classificando-se para a segunda fase da Copa do Brasil, quando vai enfrentar o vencedor do duelo Ceará x Confiança. Resultado importantíssimo para o América. Os adversários naturalmente vão olhá-lo com maior respeito e o time vai ganhando confiança no comando de Givanildo. A temporada, por enquanto, tem tudo para ser de alegria. Bom para o Futebol mineiro.



3 comentários:

  1. BH já perdeu o posto de capital brasileira do futebol. Quem viu, viu. Quem não viu f...

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  2. Eu avisei. Leonardo Silva de machucou ontem. Paguem o macumbeiro. Ou vão esperar pela próxima vítima? Edgardo

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  3. Quem avisa amigo é... paguem o macumbeiro que fez o ""trabalho"" para vocês ganharem a libertadores e copa do brasil... se nâo pagar a ziquizira das contusões vai continuar. Edgardo

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