O Atlético vendeu Guilherme e Jô. Nas próximas horas será a
vez de Maicosuel, também para os Emirados Árabes, mas vai anunciar quem será o
seu novo 10 para o restante da temporada. O presidente Daniel Nepomuceno foi
buscar o reforço. A imprensa aposta em
vários nomes. Alguma coisa me diz, porém, que será o argentino Maxi Rodriguez,
de 34 anos, jogador do Newell's Old Boys. É
craque. Jogou o último Mundial pela Argentina e está na lembrança do torcedor
atleticano por ter perdido um dos pênaltis do time argentino na decisão das
semifinais da Copa Libertadores, no Independência, contra o Atlético. Seu nome
encaixa perfeitamente no perfil anunciado pelos dirigentes, de que será um armador
estrangeiro e de vasta experiência. Algumas
vezes ele já foi oferecido ao futebol brasileiro, especialmente para os times
do Sul, Internacional e Grêmio. É jogador para chegar, vestir à camisa e jogar naturalmente.
Mostrou seu talento também pelo Espanyol, Atlético de Madrid e Liverpool. Para
quem não o conhece, um aviso: ele é craque. Joga muito. Não é um Ronaldinho Gaúcho. Muito menos um Messi. Mas diferenciado.
Tem que combinar com o técnico do Atlético que morre de amores pelo atual camisa 10. Já deu a entender que no time dele joga o Datolo e + 10. É mole?
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