Com Jô e Ronaldinho Gaúcho o Galo derrubou o Tricolor em 2013
A realidade do momento nua e crua para os times mineiros na
Série A do Campeonato Brasileiro. O Galo abrindo as portas do céu, amanhã (29-07), desafia o São Paulo, no Mineirão. Tem dez vitórias em 15 jogos (quem chega a 21 está na luta pelo título) e o Cruzeiro,
com oito derrotadas em uma situação muito delicada. Podemos afirmar que já colocou
mais do que um pé no purgatório. Até
afirmamos: cuidado porque o inferno está próximo, caso não vença os dois
primeiros jogos, Sport e Palmeiras. Por que
ambos estão em posições tão distintas? Quando começou o ano, questionei um
dirigente, com mais de 40 anos no futebol, sobre as perspectivas do futebol
mineiro para 2015. Ele foi positivo, pelo título da Copa do Brasil alcançado
pelo Atlético; o bicampeonato Brasileiro do Cruzeiro e as boas perspectivas para
a Copa Libertadores 2015. Para ele, o trunfo maior foi a manutenção dos treinadores
nos três principais clubes: Levir Culpi, no Atlético; Marcelo Oliveira no
Cruzeiro e, Givanildo Oliveira, no América. Na prática, suas palavras mudaram
de rumo. Apenas o Atlético manteve a base. O América mudou radicalmente. Deu certo,
apesar de Givanildo no início ter balançado no comando. Sua presença é frequente entre os quatro primeiros na Série
B. Sinal de que pode obter o acesso, apesar de uma longa caminhada pela frente.
Já o Cruzeiro, mudou no comando técnico e muito dentro de campo, com a saída de
suas principais peças e a chegada de outros que não deram resultado. A derrota
para o São Paulo fez o torcedor Eduardo Henrique De Almeida Almeida expressar
aqui no blog, em seu comentário: “Medíocre, Vergonhoso e Covarde”. Retrata bem
o sentimento celeste. Sem ser paternalista, mas lembrando bem o que é o futebol,
muitas vezes os clubes investem em apostas e elas dão resultados surpreendentes.
Foi o que aconteceu com o Cruzeiro em 2013. As estrelas, como Júlio Baptista, não
produziram os frutos desejados. Temos de acreditar ainda na obra do destino:
quem ganha duas vezes seguidas uma competição tão importante como o Campeonato
Brasileiro para repetir a dose, tem de buscar também o impossível e o Cruzeiro fez o caminho inverso. Bola é um negócio tão misterioso, que não dá
espaços para milagres e não é a garantia de sucesso para as apostas bem
sucedidas dos dois últimos anos. Como garantir que o Cruzeiro, com Moreno,
Lucas Silva, Nilton, Ricardo Goulart, Borges, Dagoberto, Éverton Ribeiro,
Egídio e outros, os resultados seriam os mesmos em 2015. Não esqueçam jamais de
um detalhe: o que vou chamar de supertime, em 2014, o Cruzeiro saiu nas quartas
da Libertadores e, em 2015, com estas caras novas condenadas por todos, também
nas quartas. Então, não podemos execrá-los. Os resultados não estão acontecendo,
mas ainda restam 22 jogos no Brasileiro e muita coisa vai acontecer.
Boa tarde Melane!
ResponderExcluirO problema do Cruzeiro é a arrogância e a prepotência da diretoria em não reconhecer os próprios erros e as lambanças neste ano de 2015. Ela continua achando que o time é muito bom e que essa fase ruim vai passar. Agora me diga, será que um time que está capengando há 7 meses tem crédito ?
Como diz Hubbard: " O falhado é um homem que errou mas não é capaz de converter o seu erro em experiência".
Portanto, a solução do problema começa pela diretoria em ser mais humilde e buscar soluções para o problema.
Vale lembrar senhor Gilvan, que se você conseguir derrubar o Cruzeiro para a segunda divisão terá o seu nome manchado na história do clube. O único presidente que rebaixou o Cruzeiro.
Nas conversas informações os dirigentes celestes admitem os erros nas contratações, principalmente o presidente Gilvan. Mas também dizem que poderiam ter dado certo. É assim o futebol. O presidente está seguro de que na segunda fase o Cruzeiro vai entrar firme para recuperar pontos. Acredito pela qualidade de alguns jogadores. Não vai disputar vaga para a Libertadores como diz Luxemburgo, porque tem muitas equipes à frente, mas não vai jogar contra o rebai8xameno. Todas as ações visam agora 2016.
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