De certa forma, aqueles envolvidos no sistema da bola, ficam
em silêncio depois dos fracassos. Pior ainda quando o assunto é Seleção
Brasileira. No máximo, tentam arranjar desculpas mais absurdas possíveis, como
Dunga, ao dizer que importam apenas as Eliminatórias e os Mundiais. Então
por que ele preparou uma Seleção para a competição? Sua filosofia agrada apenas
a ele. Uma vergonha, especialmente quando resolve tratar de temas extra bola. Quer
ser um entendido até em racismo. É o
menos culpado por tudo. Os que devem ser crucificados são aqueles que lhe deram o
cargo de técnico. Mas foi para a balança. As criticas chegam de todos os lados um ano após o nosso maior fracasso no futebol: os 7 a 1, diante da Alemanha.
São ex-jogadores, dirigentes e internautas, que são a verdade, mas simplesmente ignorados, que dotam e retratam o fim de uma era de cinco títulos mundiais.
Unanimidade na fala dos que fizeram história dentro de campo, liderados por Romário e Tostão: A seleção é formada por jogadores
que não tem a mínima condição de uma convocação. Com dois ou três bons jogos,
alguns gols, já fazem parte da lista. Zico denuncia que os esquemas continuam e
Gilmar Rinaldi ameaça processa-lo. Daniel Alves revela que seu ex- técnico, o
espanhol Josep Guardiola tinha projeto para dirigir o Brasil no Mundial. Foi
vetado. Cafu alerta que perderam o respeito depois dos 7 a 1. E muita coisa
mais. A reunião dos técnicos no Rio foi uma balela. Tenho dois recados: só pode
dirigir uma Seleção quem tem competência e história no cargo. Um professor como
este Jorge Sampaoli. Pegou um grupo, que não tem nada de excepcional e fez
jogar. Um vencedor, mesmo sem tempo para ensinar. Apenas impõe o jogo.
Capacidade para quem tem qualificação. O outro recado está na placa histórica
registrada no Estádio Nacional de Santiago do Chile: "Povo sem memória não tem futuro".. .
Não adianta assustar o Brasil se não assuta a CBF. edgardo
ResponderExcluirÉ a grande verdade Edgardo
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