quarta-feira, 8 de julho de 2015

Vexame também na Copa América assusta o Brasil



De certa forma, aqueles envolvidos no sistema da bola, ficam em silêncio depois dos fracassos. Pior ainda quando o assunto é Seleção Brasileira. No máximo, tentam arranjar desculpas mais absurdas possíveis, como Dunga, ao dizer que importam apenas as Eliminatórias e os Mundiais. Então por que ele preparou uma Seleção para a competição? Sua filosofia agrada apenas a ele. Uma vergonha, especialmente quando resolve tratar de temas extra bola. Quer ser um entendido até em racismo. É  o menos culpado por tudo. Os que devem ser crucificados são aqueles que lhe deram o cargo de técnico. Mas foi para a balança. As criticas chegam de todos os lados um ano após o nosso maior fracasso no futebol: os 7 a 1, diante da Alemanha. São ex-jogadores, dirigentes e internautas, que são a verdade, mas simplesmente ignorados, que dotam e retratam o fim de uma era de cinco títulos mundiais. Unanimidade na fala dos que fizeram história dentro de campo, liderados por Romário e Tostão: A seleção é formada por jogadores que não tem a mínima condição de uma convocação. Com dois ou três bons jogos, alguns gols, já fazem parte da lista. Zico denuncia que os esquemas continuam e Gilmar Rinaldi ameaça processa-lo. Daniel Alves revela que seu ex- técnico, o espanhol Josep Guardiola tinha projeto para dirigir o Brasil no Mundial. Foi vetado. Cafu alerta que perderam o respeito depois dos 7 a 1. E muita coisa mais. A reunião dos técnicos no Rio foi uma balela. Tenho dois recados: só pode dirigir uma Seleção quem tem competência e história no cargo. Um professor como este Jorge Sampaoli. Pegou um grupo, que não tem nada de excepcional e fez jogar. Um vencedor, mesmo sem tempo para ensinar. Apenas impõe o jogo. Capacidade para quem tem qualificação. O outro recado está na placa histórica registrada no Estádio Nacional de Santiago do Chile: "Povo sem memória não tem futuro".. .                  
                    

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