Alexandre Kalil estava cheio de sonhos com a Primeira Liga,
na qual era o diretor-executivo, responsável pela administração, buscar recursos
de parceiros e negociar os direitos de transmissões de TV para a Copa
Sul-Minas-Rio. Pelo twitter ele informou sua decisão: “Acabei de comunicar o
Presidente do Flamengo a minha saída da Primeira Liga. Desejo sucesso a eles (presidentes)”.
Ele teve um atrito com os presidentes dos clubes, tendo como alvo principal
Gilvan de Pinho Tavares, que chegou a tirar o Cruzeiro da competição, mas que em
seguida voltou atrás. Gilvan teve o apoio dos demais dirigentes. A
revelação do salário de Kalil, no valor de R$120 mil, deixou o ex-presidente do
Atlético como um dragão cuspindo fogo.
A história desta Liga teve um início triste para quem trabalha para moralizar o esporte. Com a liderança do Flamengo, apoiado pelo Fluminense, houve uma reunião, no Rio, para levar o Cruzeiro de volta a competição. Gilvan aceitou e jogou a fumaça branca do acordo e da paz. Foi na última quinta-feira. A situação se complicou apenas para Daniel Nepomuceno ao observar que o circo estava armado para derrubar o amigo Kalil e politicamente deu o apoio a maioria. É público a briga do Flamengo, sem tréguas, com a Federação Carioca, já que apenas seis por cento de sua receita anual vem da entidade. E mesmo tendo algum prejuízo teve de abraçar de corpo e alma a Copa Sul-Minas-Rio e peitar Alexandre Kalil. Ele foi retirado do seu posto. Por esta razão hoje (19-12) anunciou a saída, sabendo que seu filho perdeu o cargo de advogado da Liga (chegou a participar da primeira reunião da CBF como funcionário) e a sede da Liga, no Rio, não será mais em seu imóvel que estava sendo adaptado.
A história desta Liga teve um início triste para quem trabalha para moralizar o esporte. Com a liderança do Flamengo, apoiado pelo Fluminense, houve uma reunião, no Rio, para levar o Cruzeiro de volta a competição. Gilvan aceitou e jogou a fumaça branca do acordo e da paz. Foi na última quinta-feira. A situação se complicou apenas para Daniel Nepomuceno ao observar que o circo estava armado para derrubar o amigo Kalil e politicamente deu o apoio a maioria. É público a briga do Flamengo, sem tréguas, com a Federação Carioca, já que apenas seis por cento de sua receita anual vem da entidade. E mesmo tendo algum prejuízo teve de abraçar de corpo e alma a Copa Sul-Minas-Rio e peitar Alexandre Kalil. Ele foi retirado do seu posto. Por esta razão hoje (19-12) anunciou a saída, sabendo que seu filho perdeu o cargo de advogado da Liga (chegou a participar da primeira reunião da CBF como funcionário) e a sede da Liga, no Rio, não será mais em seu imóvel que estava sendo adaptado.
Depois de divulgar o "mísero" salário, o Ex-presidente Kalil ficou indignado e se retirou. Fica a pergunta, essa liga seria realmente limpa? Melhor para o futebol.
ResponderExcluirFora o que a gente não sabe.Pobre futebol que tanto amamos e que nos dá alegria e o pão
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