Os clubes estão se movimentando em busca de contratações. Não podemos falar
como reforços, porque a qualidade dos produtos negociados é relativamente baixa.
São jovens promessas ou jogadores experientes em decadência técnica. Neste
quadro, o Palmeiras, com Edu Dracena, Erik e Moisés e o Fluminense, com Diego
Souza, Felipe Amorim, possivelmente o zagueiro Henrique e a revelação
Richarlison do América, largam na frente para 2016. O Palmeiras é o que mais
investe. Não aderiu ao Profut, programa de refinanciamento das dívidas com a
União. Está pressionado também pela presença na Copa Libertadores. Acertou na
continuidade do trabalho de Marcelo Oliveira.
A maior preocupação dos clubes têm sido
apresentar os números com as reduções no custo do futebol. Atlético-MG e
Cruzeiro ainda não fizeram sequer uma contratação oficialmente. A
responsabilidade fiscal tem sido a maior preocupação dos dirigentes nas
negociações. Não entram em leilões e não pagam acima das possibilidades
financeiras. A qualidade dos times está bem abaixo da expectativa de seus
torcedores para o que se pretende em 2016. O Atlético espera concluir a venda
de Jemerson para o Monaco, da França e,
em seguida, anunciar suas contratações. No máximo três. Precisa deste dinheiro.
O Cruzeiro não está tão pressionado.
Palavra da diretoria: não se pode errar mais para um clube que já teve próximo
de 90 contratados. Um absurdo.
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