Foram muitos os fatores favoráveis ao Cruzeiro para alcançar o empate por 1 a 1 com o Palmeiras (3 a 3 na primeira partida) ontem (27-07) e sair do Mineirão com a vaga garantida nas semifinais da Copa do Brasil 2017. Mas dois prevaleceram diante dos demais: primeiro a determinação do time. Não se abalou nem quando tomou o gol e foi buscar o empate. Depois manteve o equilíbrio e graças a uma manobra inteligente, com Diogo Barbosa na área para concluir a jogada (poderia ser outros e não um defensor) fez o gol. Resultado da determinação. Não sei se este lance é preparado na Toca.
Também podemos destacar que a sorte esteve ao lado dos celestes; que a torcida fez um espetáculo que há muito tempo não se via, fazendo o time jogar com o coração e ainda a produção individual. O Cruzeiro foi um todo. Guerreiro. O Palmeiras tentou tirar as vantagens e não resistiu. Nos 90 minutos, mesmo favorecido pelos empates, foi o Cruzeiro que mais procurou o gol e exigiu grandes defesas do goleiro Jailton. Já Fábio não foi tão exigido. A estratégica do Verdão, o levou para mais um resultado que sua torcida não esperava e caminha para que o ano não seja como aquele que passou.
Depois do jogo houve as reclamações, especialmente de Felipe Melo, acusando o árbitro de beneficiar os celestes. Não sou analistas de arbitragens (não foi o que observamos) e vou usar uma frase que é bem natural quando quem se joga e se considera vencedor e não consegue o objetivo: "O choro é livre".
Cruzeiro jogou bem. Se fosse contra o Gremio não sei se passaria. O Cruzeiro consegue dorminar o jogo mas não transforma isso em gols. Tem muito a melhorar. Alem de ser um time manco.
ResponderExcluir