quinta-feira, 20 de julho de 2017

O filme anunciado do Galo: cai Roger. Agora, quem para o lugar dele?

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   Roger é muito querido pelos jogadores, mas o bom futebol e de vencedor não acontece

A diretoria do Atlético-MG ainda não anunciou oficialmente a queda do técnico Roger Machado e muito menos quem irá ocupar o posto a partir de domingo, contra o Vasco. A decisão poderá ser  ainda esta manhã (20-07),  já que o técnico ficou sem ambiente depois dos vexames de 2017. Ao seu lado, dois pontos positivos: a forte ligação com os jogadores, que gostam de suas ações e o título de campeão mineiro. Observo ainda que foi um treinador que soube comandar o grupo em outros aspectos, principalmente em termos de aproveitamento dos mais jovens, mas faltou o mais importante: dar a gana para ter um time vencedor. Sem ela, não há trabalho que resista.

Ficou claro na derrota para o Bahia por 2 a 0, ontem, no Independência, que este poder de decisão (colocar a bola na rede) não faz parte da mente dos atleticanos nos jogos em casa. São quatro derrotas. O Horto deixou de ter aquele enigma forte que embalou o Galo por muitos momentos: "Caiu no Horto está morto". Roger foi uma aposta negativa. O Galo deveria ter contratado um técnico de ponta para comandar estrelas como Robinho, Fred, Victor, Elias, Leonardo Silva, Marcos Rocha, Fábio Santos e outros. É importante saber chegar nestes jogadores para orientá-los (o discurso tem de ser de gente que sabe e com história) e ainda dar as ordens na hora certa. Que falta faz Eduardo Maluf. Por estes motivos, não acredito em solução caseira, como foram bem sucedidos Corinthians e Flamengo.

Os nomes para comandar estão na boca do povo. Como este filme da queda estava editado há mais de três meses, é bom que neste período a diretoria tenha feito contatos e o novo trabalho seja iniciado imediatamente. Afinal, na outra semana, no Engenhão, o Galo vai enfrentar o Botafogo, jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil e dia 9 de agosto, receberá o Jorge Wilstermann, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Não há mais espaços para fracassos. Começaram no dia 21 de maio, quando levou de 2 a 1 do Fluminense, no Independência, pela segunda rodada do Brasileiro. Ali ficou cravado: Roger não dá.

8 comentários:

  1. ...Melane, bom dia!!!...eu sempre defendi o Roger mas agora já era....tem que mudar mesmo.....pra mim, tem 3 treinadores que seriam capazes de arrumar a casa: Levir, Leão e Murici....Levir é ético e não vai deixar o Santos...Leão e Murici se aposentaram....o que acha Melane do Daniel dar uma oportunidade ao Giacomini?...é jovem ,promisso, inteligente, estudioso e profundo conhecedor da base e dos problema internos do Galo.....eu gostei demais do time que el escalou na partida de volta da final da Copa do Brasil lá no sul....e mais, ele quem indicou Bremer , marquinhos, Yago e outros para o time de cima.....fora que el já andou treinando o time em algumas oportunidades...e aí, o que vc acha Melane?....

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  2. Alex
    dizem que não tem cacique para comandar aquelas feras

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    1. ...se triver respaldo da diretoria, ele pode dar conta....e parece que o Carioca tá indo embora para o Tigres....parece que começaram eliminar os problemas....

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  3. Solução é a volta para o mineirão da um tempo do horto, já aconteceu isso outras vezes e a inversão de estádio deu certo e promoção estádio cheio e chega de público elite e os torcedores de verdade o pobre volta a campo com estádio cheio e as vitórias voltarão

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  4. Se Roger de fato cair, creio que o ideal seria pensar em um nome mais experiente para conduzir o time. Acredito também que é necessário um diretor de futebol. Mas Paulo Autuori, NÃO, PELO AMOR DE DEUS!

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  5. Olá!
    Independentemente de Roger, a muito percebo que os jgos do Atlético no Independência contra as equipes, ditas pequenas e médias têm deixado a desejar. Todas as que jogam apenas por uma bola, há muito têm explorado o fator campo. Isto é, a pressão que o Estádio exerce no torcedor. E a máxima "caiu no horto está morto", se voltou contra ele, o Galo. Já são 4 derrotas no brasileirão de 2017, remember 2016.
    Recentemente vimos a vitória do Fluminense. E naquela partida jogou por uma bola. Atrás da linha da bola o jogo todo, explorando as deficiências de marcação que o Galo vinha apresentando. Percebi que o sistema melhorou com a efetivação de mais um volante de contenção. No entanto, Robinho-meia para mim nunca aprovou. Não é só porque, não é o mesmo de antes. Ele nunca foi um "meia". Passa pessimamente a bola. Tem um passe defeituoso. Robinho sempre foi um excelente atacante. Muito bom finalizador. Até o Mineiro um dos artilheiros do Galo. Mas, se coloca-lo para correr atrás de jogadores no meio campo, perdemos as suas grandes virtudes, apesar de não ter mais a mesma velocidade. Também não podemos deixar de citar a irregularidade do jovem e talentoso Cazares. Quantos gols marcou nos últimos jogos? Lembramos apenas de suas assistências.
    No entanto penso que, uma saída que poderia ser útil ao Atlético, seria a de "mandar" alguns jogos no Mineirão. Principalmente contra estas equipes menores, até mesmo para recuperar a autoestima. Há muito, alguns jogadores vêm se consagrando e times se reabilitando em jogos diante do Galo lá. Podem não gostar, mas ontem vi um Atlético fazendo um jogo tecnicamente perfeito, mas a bola não entrou. E isso de perder tantos gols, vem acontecendo há muito tempo no Independência e no Galo. Foram vinte e tantas conclusões ao gol no jogo de ontem. Remember épocas de Aguirre, Marcelo e Levir Culpi. Sem contar que não "mata" o jogo na hora certa. Em seguida ele é sempre surpreendido. Como defende o ex treinador Murici, "...a bola pune".
    Não gostaria de me estender, nem me dirigir ao problema do treinador Roger Machado. Sou também contrário a esta troca irresponsável de comandos das equipes. Mas, é inevitável dizer e entendo que ele vem fazendo um trabalho muito útil ao Atlético, principalmente no lançamento e manutenção de jovens jogadores. Atletas da base como Gabriel, Alex Silva, Bremer, Leonam, Yago, Ralph, Uilson, Jesiel, Capixaba, além de Matheus Mancini, Gustavo Blanco, formados em outras equipes. E ainda podemos citar o próprio Cazares, Otero e Valdívia e até o próprio Marlone (com passagens por grandes clubes do Brasil) que são jovens promessas que já mostraram seu grande potencial no futebol brasileiro. Não é fácil formar uma equipe com tantos jovens valores sem o tempo necessário e disputando ao mesmo tempo grandes competições com um elevado grau de cobrança. Nós sabemos que isso é apenas no Brasil. Entendo que ele é muito científico, mas Aguirre, Levir Culpi e Marcelo, não eram. E todos eles são ex jogadores e com excessão de Levir, com carreiras vitoriosas jogando. Então, é preciso ter paciência para encontrar o caminho certo. Não tem mais o “mago” Ronaldinho, no CT do Galo. Até mais, meu Brother!

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  6. Olá!
    Independentemente de Roger, a muito percebo que as campanhas do Atlético no Independência contra as equipes, ditas pequenas e médias têm deixado a desejar. Todas as que jogam apenas por uma bola, há muito têm explorado o fator campo. Isto é, a pressão que o Estádio exerce no torcedor. E a máxima "caiu no horto está morto", se voltou contra ele, o Galo. Já são 4 derrotas no brasileirão de 2017, remember 2016.
    Recentemente vimos a vitória do Fluminense. E naquela partida jogou por uma bola. Atrás da linha da bola o jogo todo, explorando as deficiências de marcação que o Galo vinha apresentando. Percebi que o sistema melhorou com a efetivação de mais um volante de contenção. No entanto, Robinho-meia para mim nunca aprovou. Não é só porque, não é o mesmo de antes. Ele nunca foi um "meia". Passa pessimamente a bola. Tem um passe defeituoso. Robinho sempre foi um excelente atacante. Muito bom finalizador. Até o Mineiro um dos artilheiros do Galo. Mas, se coloca-lo para correr atrás de jogadores no meio campo, perdemos as suas grandes virtudes, apesar de não ter mais a mesma velocidade. Também não podemos deixar de citar a irregularidade do jovem e talentoso Cazares. Quantos gols marcou nos últimos jogos? Lembramos apenas de suas assistências.
    No entanto penso que, uma saída que poderia ser útil ao Atlético, seria a de "mandar" alguns jogos no Mineirão. Principalmente contra estas equipes menores, até mesmo para recuperar a autoestima. Há muito, alguns jogadores vêm se consagrando e times se reabilitando em jogos diante do Galo lá. Podem não gostar, mas ontem vi um Atlético fazendo um jogo tecnicamente perfeito, mas a bola não entrou. E isso de perder tantos gols, vem acontecendo há muito tempo no Independência e no Galo. Remember épocas de Aguirre, Marcelo e Levir Culpi. Sem contar que não "mata" o jogo na hora certa. Em seguida ele é sempre surpreendido. Como defende o ex treinador Murici, "...a bola pune".
    Não gostaria de me estender, nem me dirigir ao problema do treinador Roger Machado. Sou também contrário a esta troca irresponsável de comandos das equipes. Mas, é inevitável dizer e entendo que ele vem fazendo um trabalho muito útil ao Atlético, principalmente no lançamento e manutenção de jovens jogadores. Atletas da base como Gabriel, Alex Silva, Bremer, Leonam, Yago, Ralph, Uilson, Jesiel, Capixaba, além de Matheus Mancini, Gustavo Blanco, formados em outras equipes. E ainda podemos citar o próprio Cazares, Otero e Valdívia e até o próprio Marlone (com passagens por grandes clubes do Brasil) que são jovens promessas que já mostraram seu grande potencial no futebol brasileiro. Não é fácil formar uma equipe com tantos jovens valores sem o tempo necessário e disputando ao mesmo tempo grandes competições com um elevado grau de cobrança. Nós sabemos que isso é apenas no Brasil. Entendo que ele é muito científico, mas Aguirre, Levir Culpi e Marcelo, não eram. E todos eles são ex jogadores e com excessão de Levir, com carreiras vitoriosas jogando. Então, é preciso ter paciência para encontrar o caminho certo. Não tem mais o “mago” Ronaldinho, no CT do Galo. Até mais, meu Brother!

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  7. Acho que Roger saindo, Daniel vai buscar alguem empregado. Minha opinião que será o Abel

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