Arlene de Queiroz Xavier jamais foi uma jogadora que podemos chamar de
super craque do Vôlei, da linhagem de Isabel, Vera Mossa, Ana Moser,
Sheilla, Jaqueline ou a cubana Mireya Luís, mas esteve sempre próxima da
capacidade destes monstros sagrados. Foi durante oito anos jogadora da
Seleção Brasileira e todos os times pelos quais vestiu a camisa foi
destaque. Especialmente no Minas TC, onde começou a sua real história de
grandeza. Arlene sempre foi imprescindível e um maior desafio para os
adversários. Hoje joga pelo CEPE São José dos Campos e com 45 anos de idade, desafiando o tempo,
sabe como ninguém transformar os seus 1,77m de altura em gigantes nas
quadras.
Há um respeito dos que vivem o Vôlei para as irreverências e provocações da atleta, num mundo de
muito assédio para as jogadoras, já que colocam na vitrine a
beleza corpora. Ela é uma mulher que ao sei estilo impõe, usando palavras para descontrair as vezes o ambiente também
tenso, principalmente às vésperas das grandes decisões. Ou por outros
motivos. Dizem que quando duas ou mais mulheres estão juntas é sinal de que
pode haver problemas de relacionamento. Imagine então quando são mais de
20. Arlene parte com sua sabedoria e não há quem resiste e até admira seu
jeito de ser.

Quando jogava pelo Minas TC, após um dos treinamentos, ela
encontrou um dos amigos (assistentes do Vôlei), esperando uma carona para chegar ao centro. Arlene imediatamente o impôs. “Você vai descer comigo”. Eram mais de 20 horas. No caminho tem a sentença: “Vamos parar num daqueles bares da av. Bias Fortes e tomar uma”. Dito e feito. Próximo à praça Raul Soares ela parou seu carrão e desceu toda estilosa, com o uniforme colado ao corpo de treinamento, mostrando todas suas curvas e chamando à atenção pelo caminhar provocador. Não tinha como os homens tirar os olhos. Ela então pegou o amigo pelo braço e falou alto ao entrar no bar: “Vamos tomar uma meu gostoso”. Quem estava sentado e já tomava uma, engasgou. Ficou sem entender como um homem daquele porte, nem 1.70 de altura, que não tinha os radicados da beleza, nada para chamar à atenção, poderia dominar uma mulher tão atraente.
encontrou um dos amigos (assistentes do Vôlei), esperando uma carona para chegar ao centro. Arlene imediatamente o impôs. “Você vai descer comigo”. Eram mais de 20 horas. No caminho tem a sentença: “Vamos parar num daqueles bares da av. Bias Fortes e tomar uma”. Dito e feito. Próximo à praça Raul Soares ela parou seu carrão e desceu toda estilosa, com o uniforme colado ao corpo de treinamento, mostrando todas suas curvas e chamando à atenção pelo caminhar provocador. Não tinha como os homens tirar os olhos. Ela então pegou o amigo pelo braço e falou alto ao entrar no bar: “Vamos tomar uma meu gostoso”. Quem estava sentado e já tomava uma, engasgou. Ficou sem entender como um homem daquele porte, nem 1.70 de altura, que não tinha os radicados da beleza, nada para chamar à atenção, poderia dominar uma mulher tão atraente.
Arlene atingiu o que desejava. Continuou com as provações, falando alto:
“Você é lindo demais. Realmente não te aguento. Você vai ficar comigo hoje”.
Para os outros homens no bar aquilo era uma humilhação. Eles se
consideravam muito mais machos e naturalmente poucos tiveram o privilégio
de viver uma situação tão consagradora. Mas Arlene tinha mais. Uma hora e
pouco depois, levantou-se e falou: “Tô indo embora”. E intimou: “ Você vai
comigo”. O amigo ficou na mesa, explicou que não poderia acompanha-la,
porque tinha outros compromissos. Ela então deu a sentença final, o que foi
a apoteose: “Na próxima eu não vou trazer você aqui. Vamos direto para o
motel”. E partiu como toda sua exuberância. Foi um espanto. E aquele som
inconfundível: hum, hum.......”
Essa Arlene é uma fanfarrona
ResponderExcluirVou colocar o Zé Aldo na fita dela
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