quarta-feira, 16 de abril de 2014

Anelka, uma gelada

Anelka ficou só na promessa
Há 15 dias, a torcida atleticana foi surpreendida com o anúncio da contratação do atacante francês Anelka, que viveu bons momentos no Futebol e tem história. Era eficiente. Vejam bem a colocação: era. Há mais de cinco anos não se sabe se ele é profissional do Futebol, contestador ou vive com o álbum debaixo do braço para dizer aos amigos: eu fiz isso e aquilo. Não chega a tanto, porque ele foi astro e tem o seu espaço na mídia, mas se vem para o Atlético insatisfeito seria mais um problema. Poucos jogadores estrangeiros, em fim de carreira, deram certo no país. Recentemente apenas Seedorf. Os outros, numa linguagem bem precisa, vieram apenas curtir.

É seguro que o Atlético tem problemas de grupo, o que é mais natural quando se fala em coletividade e não pode arranjar mais um. O jogador acertou tudo verbalmente com o Clube, mas depois de obter algumas informações, disse não. Não contestou o Clube Atlético Mineiro, que tem uma infra estrutura superior praticamente a todos os clubes da França. O problema é mudar todo um costume, como o com o fascínio francês, para jogar no Brasil, onde ele seria muito mais exigido. Queria vir como pop stard, como nos últimos clubes. E aqui não tem lugar para ele. Deixa o espaço apenas para Ronaldinho Gaúcho, que gostaria muito de ver o ex-companheiro do PSG no Galo.

Fábio

O goleiro Fábio ganhou mais um padrinho para que seja lembrado na última lista que o técnico Luiz Felipe Scolari fará em maio para o Mundial: o ex-goleiro Gilmar Rinaldi, campeão mundial em 1994, nos Estados Unidos. Hoje é um respeitado empresário do Futebol. Para ele, o número 1 do Brasil deveria ser Diego Alves, ex-goleiro do Atlético, hoje no Valência, da Espanha; Fábio o segundo e Victor, o terceiro. Nem quer ouvir falar em Júlio César, Jefferson e Diego Cavalieri.


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