quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O cachimbo do futebol mineiro caiu


Luxemburgo começou a balançar depois do tombo que lhe deu Dudu.

O futebol mineiro está sendo muito prejudicado pelas arbitragens nas competições nacionais. Nos jogos de volta das oitavas de final, disputados ontem (26-08), o Atlético foi eliminado pelo Figueirense e o Cruzeiro pelo Palmeiras, com as duas equipes visivelmente barradas também pelo apito, além das condições técnicas. É público que o sistema futebolístico deseja que o domínio não siga com Minas Gerais. Que haja alternativas no poder da bola. Pode ser até com Santa Catarina, que sobe no ranking nacional. Missão cumprida para aqueles que desejam mudar o rumo, porque Atlético e Cruzeiro não chegaram as quartas de final da Copa do Brasil. Agora, eles continuarão enfrentando o apito nos jogos do Campeonato Brasileiro, em todas as Séries. Da A até a D. De todos, o mais prejudicado é o América. Mas sabemos que quem deseja ser o número 1 do País, que não esteja no eixo Rio-São Paulo, terá de passar por cima de todas as “maracutaias” e só há uma condição para obter os objetivos. Armar equipes fortíssimas, sem dar chances para os demais concorrentes. Se der uma brecha o cachimbo cai, como na Copa do Brasil. O Atlético está mais do que vacinado. Terá de jogar contra tudo e contra todos para superar o Corinthians na luta pelo título do Brasileiro. Receita também para o Grêmio. Voltando a Copa do Brasil, o Galo jogou a toalha exatamente no Independência, quando empatou por 1 a 1, com o Figueirense. Teria de fazer uma vantagem para administrá-la no jogo de volta, em Florianópolis. Foi buscar a classificação como visitante, uma missão mais do que complicada. Culpa do técnico que não preparou psicologicamente o time para receber os catarinenses e ainda escalou muito mal o time. As mudanças foram ainda piores. Fez com que tudo ficasse mais difícil. Quando deveria ter facilitado, diante da superioridade técnica de sua equipe. Se vencesse, estaria hoje posando de herói.  Já o Cruzeiro conseguiu fazer o placar que não era dos piores, mesmo derrotado por 2 a 1, em São Paulo e entrou precisando de um gol para superar o Palmeiras. Só que enfrenta uma das maiores pressões de sua história, posso assegurar que é a maior, depois das belas  campanhas de 2013 e 14. Os cruzeirenses não aceitam os últimos vexames e para eliminar este trauma, que chegou dentro de campo e também na diretoria, será necessário muita competência, em falta na Toca, além das ações certeiras. A dura realidade celeste: seja o que Deus quiser para escapar do rebaixamento. Serão 18 jogos dramáticos. Se com Luxemburgo, não sei mais. Ele subiu na gangorra que está muito alta e uma simples ventania será capaz de derrubá-lo.

                                       


6 comentários:

  1. A situação do rival não me interessa, mas o cachimbo do GALO está torno a tempos

    ResponderExcluir
  2. Melane, ontem o Palmeiras foi muito superior ao Cruzeiro e " tirou o pé " no segundo tempo. Porque se ele jogasse igual o primeiro tempo, o placar seria 7x1.
    O senhor Gilvan agiu como um covarde ao sair do Mineirão antes do final da partida, ele prefere se esconder ao invés de " dar a cara para bater".
    Aliás, isso não é novidade, porque nesse ano ele age como um fracote.
    Quanto ao senhor Luxemburgo, não há mais o que dizer. A cada rodada fica evidente a sua incompetência ( insisto, ele está vivendo da fama que conquistou no passado), mas, existe dirigentes míopes e sem noção que não enxerga o óbvio.
    Pode esperar, no domingo contra o Santos vai ser outro vexame. Após esse jogo, espero que caia o presidente, o técnico e o diretor, e leve com eles a corja que trouxeram e que envergonharam a história do Cruzeiro.

    ResponderExcluir
  3. Melane, ontem o Palmeiras foi muito superior ao Cruzeiro e " tirou o pé " no segundo tempo. Porque se ele jogasse igual o primeiro tempo, o placar seria 7x1.
    O senhor Gilvan agiu como um covarde ao sair do Mineirão antes do final da partida, ele prefere se esconder ao invés de " dar a cara para bater".
    Aliás, isso não é novidade, porque nesse ano ele age como um fracote.
    Quanto ao senhor Luxemburgo, não há mais o que dizer. A cada rodada fica evidente a sua incompetência ( insisto, ele está vivendo da fama que conquistou no passado), mas, existe dirigentes míopes e sem noção que não enxerga o óbvio.
    Pode esperar, no domingo contra o Santos vai ser outro vexame. Após esse jogo, espero que caia o presidente, o técnico e o diretor, e leve com eles a corja que trouxeram e que envergonharam a história do Cruzeiro.

    ResponderExcluir
  4. Melane, Boa Tarde!
    Vi no alterosa esporte uma entrevista do goleiro Fábio, e uma coisa que ele disse me deixou preocupado e um certo tanto curioso, palavras dele: "Essa situação do Cruzeiro já vem se arrastando a muito tempo, mas só quem esta aqui dentro sabe o que aconteceu."

    Melane,
    O que aconteceu realmente la dentro do Cruzeiro????
    Tem alguma coisa? Essa debandada da diretoria... Situações que estão acontecendo...

    Você que é um cara íntegro e bem informado, sabe de alguma coisa do tipo?

    Abraço
    Max Faria

    ResponderExcluir
  5. A única coisa que acontece no Cruzeiro, são as atrapalhadas. Luxemburgo alem de nao conseguir tirar o melhor de cada jogador ainda escala muito mal. Tomou um passeio do Marcelo. Gilvan não é o único culpado. Mas a sua parcela de culpa é gigante. Jogadores que possuem a chamada bagagem, estão com erros infantis. Um absurdo

    E so para dar uma opinião. Se o Atletico com sua camisa e força, achar que o juiz roubou para o Figueirense, pode fechar as portas. É simples definir o que aconteceu. Alem do juiz ser ruim, o Atletico precisa a jogar com a cabeça. Abre o olho Levir

    ResponderExcluir
  6. Max Faria
    A questão é simplesmente uma: o Cruzeiro está sem recursos para investir. Gilvan encontrou o clube em uma situação difícil. Investiu, ganhou dois títulos e tratou de pagar parte das dívidas vendendo jogadores. Mas ainda há problemas. Esta é a realidade do Cruzeiro.

    ResponderExcluir