O gol de Marquinhos fez a diferença na primeira decisão contra o River Plate
Cada um, neste momento, busca uma explicação para a espetacular
vitória do Cruzeiro em Buenos Aires, por 1 a 0 sobre o River Plate, jogo de ida
das quartas de final da Copa Libertadores. Evidente que são muitos os detalhes
favoráveis, a qualidade do futebol, a sorte e a determinação de um grupo. Mas
há dois pontos que jamais o torcedor e os críticos não podem omitir: a postura
da equipe, na frente, impondo e intimidando os donos da casa e a confiança
passada por Marcelo Oliveira para o time. Não é momento para comemorar a atuação. Apenas reforçar as forças para que no Mineirão, o
Cruzeiro possa repetir seu jogo e chegar às semifinais da Libertadores. Será
histórico, porque jamais apareceu na lista dos quatro melhores da competição.
O River Plate esperava o Cruzeiro na defesa, jogando para
não levar gols. Mas foi apenas vermos o primeiro toque para que a teoria dos
argentinos caísse. Eles ficaram assustados. Não esperavam um futebol com
ousadia dos celestes. Passaram a errar passes e emocionalmente ficaram
perdidos. As jogadas pelas laterais foram poucas e no momento que Mena e Maike
acertaram a marcação, o River Plate ficou quase que nulo ofensivamente. Estava
preparado para jogar pelos lados. E o Cruzeiro, com sabedoria, soube fechar o
meio. Na última terça-feira, ouvi Marcelo Oliveira explicando para o repórter Samuel
Venâncio que havia preparado o Cruzeiro para fazer a marcação contra o São
Paulo, no Morumbi, na intermediária do adversário. Não deu certo, porque o
Cruzeiro incontinentemente foi para o seu campo. Repetiu-se no sentido inverso para
o Tricolor, no jogo de volta, no Mineirão. Veio para jogar um pouco a frente e
ficou no seu campo, graças ao ritmo dos cruzeirenses.
No Monumental de Nuñez vi o Cruzeiro ainda mais forte quando
recuou para o seu campo. Cada jogo representa uma história dentro de campo. Fez
um bloqueio que os argentinos não conseguiram passar. E quem se prepara para vencer,
naturalmente encontra a bola para alcançar o que deseja. O importante é que foi
uma vitória com méritos. Não define a classificação, mas representa um passo
grande. Todos os outros mandantes, nos jogos de ida, venceram pela contagem mínima
e o Cruzeiro foi firme como visitante.
Que decepção Coelho
O América está pedindo para que não tenha espaço aqui,
depois da derrota por 3 a 0 para o Ceará, resultado que o tirou da Copa do
Brasil. Agora é centralizar o desejo de
reabilitação na Série B, já a partir de amanhã, diante do Santa Cruz, no Independência.
Recado para Dátolo
Importante que ele tenha regularidade, porque um estrangeiro
tem de mostrar mais do que qualquer outro jogador. Do contrário é discriminado
e boicotado. O futebol é uma caixa de marimbondo.
Zeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiro
ResponderExcluirGrande vitória do meu Cruzeiro. Rumo ao tri
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMelane retiro o meu comentário a respeito daquele Sr lixo perfumo, quem esse cara acha que é para falar aquelas asneiras do gigante cruzeiro, outro também que ta secando maior do mundo contra o river é o sorin. Ídolos mesmo é o dirceu lopes e o fabio esses argentinos passaram pelo Cruzeiro.
ResponderExcluirHenrique,
ResponderExcluirOs argentinos são assim. Lá é o berço e temos de respeitar. Agora não podem a fazer criticas ao Cruzeiro, porque aqui vieram buscar o pão de cada dia. Lembro bem do Perfumo. Fiz a cobertura da chegada dele. Realmente encontrou um clube que começava a pintar como grande, mesmo tendo estrelas como Tostão, Piazza, Dirceu, Natal, Evaldo, Zé Carlos e outros. A melhor resposta é a eliminação do River.