Anelka ficou só na promessa

É seguro que o Atlético tem problemas de grupo, o que é mais natural quando se fala em coletividade e não pode arranjar mais um. O jogador acertou tudo verbalmente com o Clube, mas depois de obter algumas informações, disse não. Não contestou o Clube Atlético Mineiro, que tem uma infra estrutura superior praticamente a todos os clubes da França. O problema é mudar todo um costume, como o com o fascínio francês, para jogar no Brasil, onde ele seria muito mais exigido. Queria vir como pop stard, como nos últimos clubes. E aqui não tem lugar para ele. Deixa o espaço apenas para Ronaldinho Gaúcho, que gostaria muito de ver o ex-companheiro do PSG no Galo.
O goleiro Fábio ganhou mais um padrinho para que seja lembrado na última lista que o técnico Luiz Felipe Scolari fará em maio para o Mundial: o ex-goleiro Gilmar Rinaldi, campeão mundial em 1994, nos Estados Unidos. Hoje é um respeitado empresário do Futebol. Para ele, o número 1 do Brasil deveria ser Diego Alves, ex-goleiro do Atlético, hoje no Valência, da Espanha; Fábio o segundo e Victor, o terceiro. Nem quer ouvir falar em Júlio César, Jefferson e Diego Cavalieri.


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