Sempre ouvimos do torcedor o comentário de que depois desta,
com certeza, o título será nosso. Foi o que o corintiano garantiu ontem
(27-04), ao terminar com empate (0 a 0), o primeiro jogo das oitavas de final,
contra o Nacional (foto), em Montevidéu. No primeiro tempo, os uruguaios foram para
cima e criaram todas as chances e não fizeram o gol. Não conseguiram por obra
do destino. Não pelo futebol do Corinthians que foi apagado na primeira etapa.
No segundo tempo, foi outro jogo. O Timão conseguiu em
muitos momentos equilibrar, já não enfrentou toda pressão inicial e volta com
um empate que lhe agrada, porque vai decidir a vaga em casa. Só não pode pensar
em decisão por pênaltis. Se o jogo terminar com 0 a 0 haverá a disputa por
penalidades para se conhecer o classificado e está viva a lembrança da
desclassificação contra o Audax-SP, no Campeonato Paulista. E muito forte. Não
chega a ser um trauma, mas os corintianos sofrem até hoje. Terão de jogar bola
nos 90 minutos para garantir um lugar nas quartas de final.
O Grêmio sofreu, sofreu e não conseguiu nem empatar com o
Rosário Central, em sua Arena, em Porto Alegre, perdendo por 1 a 0. Os
argentinos estão entre os melhores da Libertadores. Jogam com muita aplicação e
ainda com uma boa qualidade técnica. Não deixam espaços. Só um milagre salvará
o Grêmio no jogo de volta, em Rosário.
A Libertadores, nas oitavas de final, continua com uma média
de gols péssima, com apenas dois marcados nos cinco
primeiros jogos. Marca negativa.
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