terça-feira, 19 de abril de 2016

Lugano, Robinho, Carlos Eduardo, Lucas Silva e outros. O que esperar deles?





              O São Paulo foi buscar Lugano e errou. Seu futebol foi embora há muito tempo
Por necessidade e principalmente para justificar que no papel o clube foi buscar o que há de melhor no mercado, alguns clubes caminham há algum tempo para um beco sem saída. Como acreditar que jogadores em fim de carreira, alguns privilegiados pela técnica, ainda serão capazes de ser a salvação. 

O maior golpe no momento é enfrentado pelo São Paulo, com o zagueiro uruguaio Lugano. Nunca será mais aquele virtuoso zagueiro da primeira passagem pelo São Paulo. Se fez ídolo pela garra e aplicação. Mesmo assim, recebia criticas. O técnico e ex-zagueiro Adílson Batista, me confidenciou: "Ele é ótimo na sobra. Assim, eu com 40 jogo”.

Em praticamente todos os clubes encontramos um encosto, que Muller batiza como um “ex” em atividade, com raras exceções. Zé Roberto (Palmeiras), Danilo (Corinthians), Renato (Santos) Leo Moura (Santa Cruz), Leonardo Silva (Atlético) e Emerson Sheik (Flamengo) estão na elite do futebol brasileiro, com mais de 35 anos de idade e produtivos. Evidente que há outros exemplos.

O Atlético foi buscar Robinho e ele justifica sua contratação com os gols. Ainda não jogou como nos tempos de Santos. Agora está chegando Carlos Eduardo para o Galo. Outro que foi um fenômeno no começo no Grêmio e depois apagou. Vive de relances.

O Cruzeiro está trazendo Lucas Silva de volta, outro que tem tudo para ser uma exceção. Afinal, está ainda com 23 anos. Mas desde que foi por 15milhões de euros para o Real Madrid em 2014, não foi é aquele volante determinado e com visão de jogo dos melhores momentos na Toca. Está no Olympique de Marselha, onde amarga o banco de reservas há algum tempo.

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