As grandes conquistas não são obtidas por acaso. Especialmente nos esportes coletivos, que exigem uma intensa lista de ações para que os resultados sejam alcançados. O Atlético não foi campeão da Copa Libertadores 2013, fez uma bela campanha no Campeonato Brasileiro de 2012 e alcançou o título da Copa do Brasil 2014 simplesmente porque a varinha mágica virou no sentido da Cidade do Galo e determinou: agora é a sua vez. Foi trabalho, muito trabalho. Importante que vocês saibam que há três anos, depois de uma campanha sofrível na temporada, com muitos erros, especialmente na escolha de jogadores e técnicos, que o Atlético começou a construir a sua mais bela história no Futebol, em termos de conquistas. São após as grandes derrotas, quando se tem uma estrutura, que se pode se erguer.
Um dirigente do Cruzeiro me chamou e avisou. Claro que não satisfeito com o que previa. Tinha informações. Isso antes mesmo da chegada de Ronaldinho Gaúcho: “Nosso rival finalmente entrou na lista dos grandes”. Fiquei sem entender, mas com passar dos dias fui somando os fatos e percebendo realmente havia algo diferente no Galo, pelas referências e acima de tudo os comentários em todo o País à respeito do Clube. Claro que a imprensa não consegue obter todos os detalhes de uma administração. Muito menos um torcedor. São muitos os segredos. Mas entre os dirigentes, se sabe muito. A base era a administração Eduardo Maluf, com a pesada assinatura de Alexandre Kalil. Se antes os jogadores ao serem convidados para jogar no Atlético recusavam, com a afirmação de ser um retrocesso, pois era um time sem perspectivas, apenas de torcida e não tinha craques, hoje há uma avalanche de ofertas e com qualidade. Voltem o tempo e observam quantos deixaram de ir para o Cruzeiro e outros grandes e optaram pelo Galo. Vou dar apenas dois nomes: Leonardo Silva, que trocou a Toca pela Cidade do Galo; e Réver que veio do Futebol alemão. Os celestes estavam de olho nele.
Os resultados vieram quase que naturalmente. Houve ensaios com atuações espetaculares, que os próprios atleticanos ficaram questionando: será mesmo este o meu Galo? E Era, graças também ao Independência, onde embalou o sonho de toda a sua gente. Com a saída de Cuca para o Futebol chinês, depois que percebeu que não iria mais alcançar os resultados técnicos e conquistas, como de uma Libertadores e faria o time dar alegria jogando - queria que o clube liberasse Ronaldinho Gáucho e percebeu que seus pedidos não eram vistos com a mesma atenção – o Galo passou por uma turbulência. Natural para quem já havia colocado o seu possante avião para decolar. E, como num toque de mágica, aí entro na força do além, em quatro meses mudou sua rota. Uma temporada que tinha tudo para não somar, deu resultado no momento certo. Especialidade dos grandes. Para alguns, gigantes. Voltou ao equilíbrio de 2012, mesmo sem uma estrela como Ronaldinho Gaúcho, mas como dizem os rivais: querendo. E o Brasil inteiro viu. Não só os que aplaudem, mas aqueles que competem dentro de campo. Quando o árbitro dá o primeiro apito e o Galo está em campo, o adversário sabe que tem gigante pela frente.
As melhores provas do estágio alvinegro vieram nas vitórias na Copa do Brasil, atropelando em mata mata adversários que sempre o humilharam nestas disputas. Pela ordem, Palmeiras, Corinthians e Flamengo. Quebrou a regra do passado. Não podia ser melhor. Para fechar o circulo: 1 a 0 ontem, no Cruzeiro e um título nacional depois de 43 anos. Parabéns nação atleticana. Seus dirigentes, Comissão Técnica, jogadores e, acima de tudo, esta massa torcedora. O 737 ganhou altura. Só quer voar nas nuvens. Lá dentro há um Galo querendo dar o seu grito para o mundo ouvir.
Treme Marias
ResponderExcluirAté o BHTRANS anunciou: treme marias
ResponderExcluirNão tem explicação, um time que fica 43 anos sem ganhar um título e tem a sexta maior torcida do Brasil, 7.200.000 fanáticos pelo Clube Atlético Mineiro que consideram Títulos apenas um detalhe. Mas de 2013 para cá os Deuses do futebol resolveram brindar a massa com um grupo que entra em campo para ganhar. Lamentável a torcida rival, tinham faixa pronta para justificar a derrota. Demonstra que essa torcida mediocre se formou por causa dos títulos, em 10 anos sem eles, estará reduzida a pó. E o presidente, que sempre questionei sacramentou essa meta em 2012 e está cumprindo. Este é o Galão da massa. Poderemos ficar mais 43 anos sem títulos mas o sentimento é eterno. Isso sim é uma torcida.
ResponderExcluirTreme Marias
ResponderExcluirMarias, só vão poder chupar se pararem de tremer. Chupa Marias
ResponderExcluirTreme Marias, chupa Marias, Treme Marias
ResponderExcluirVestiário das Marias estava todo cagado. Treme Marias
ResponderExcluirE o nosso Clube Atlético Mineiro é campeão da Copa do Brasil. Passei o primeiro semestre denunciando o perde ganha e que o Galo não chegaria a lugar nenhum. Depois daqueles 3x2 no salão de festas algo ocorreu com o time, nem o treinador sabe explicar. Coisa de alma, coisa intrínseca que justifica a razão dessa apaixonada torcida que não se incomoda com títulos. Até os jogadores vulneráveis como Marcos Rocha, Leandro Donizete, Dátolo subiram de produção, alinhado a safra de novos talentos como Carlos, Marion, Dodô e esse monstro da bola chamado Jemerson e a Cereja do Bolo, Tátatatatatatatata. Parabens Galão da Massa, parabéns jogadores, daqui há 43 anos vocês ainda estarão na história do Clube Atlético Mineiro
ResponderExcluirNão poderia deixar de destacar aquele que tem o Galo na alma. Luan você já tem lugar cativo ao lado de Mário de Castro, Lucas, Ubaldo Miranda e tantas glórias alvi negras. LUAN, para sempre.
ResponderExcluirChupa, chupa, chupa, treme, treme, treme, Marias
ResponderExcluirGanhem mas uma Libertadores, tres brasileiros e Copa do Brasil para lavarem essa boca suja e falar de Cruzeiro suas galinhas rosadas
ResponderExcluirMas chupa Marias, sem tremer
ResponderExcluirÊ Caixa, ê Caixa, ê Caixa, aos 47 minutos do primeiro tempo tinha que sair o gol do título narrado por você. É Caixa, é galão da massa companheiro
ResponderExcluirBomba, bomba, bomba, Maria vai ao dentista, manda arrancar todos os dentes para poder chupar tremendo. Chupa Maria
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirEsse Caio tá inspirado
ResponderExcluirEntão chpa Maria
ResponderExcluirCadê as Marias cadê os fogos? Chupa Maria
ResponderExcluirPero sim, pero non, chupa Maria
ResponderExcluirProve que você não é um robô: Chupa maria
ResponderExcluirJogaram milho pela manhã, pipocaram de noite e agora Chupa Maria
ResponderExcluirCara que nojo dessas marias, mandam fazer faixa antes do jogo sabendo que iam perder. Que nojo marias, que nojo
ResponderExcluirParabens ao futebol mineiro. Cariocas e paulistas devem cair na real e se conformarem com a realidade. Não são mais referência do futebol brasileiro, estão vivendo de passado
ResponderExcluirA faixa que mandaram fazer antes do jogo, sabendo que iram perder estava toda tremida. chupa Marias.
ResponderExcluirÉ nois Galão da Massa.
ResponderExcluirGalão da massa intupiu as marias
ResponderExcluirBica bicudo mas não machuca as marias
ResponderExcluirGalinhas FDP
ResponderExcluirEntão chupa Maria, mas sem tremer pra não machucar
ResponderExcluirA derrota foi anunciada. E anunciada a muito tempo. O Atletico tem seus meritos pela conquista. Lutou e mostrou ser um time de brilho e força. Mas não a como negar que a final da Copa do Brasil para o Galo foi contra o Flamengo. O Cruzeiro não disputou a final. Não entrou em campo. e ainda está procurando o caminho do Mineirão. O time celeste foi campeão brasileiro graças ao seu primeiro turno. Caso contrario o titulo não seria do mesmo. Ontem alguns pontos ficaram evidentes no jogo. O Cruzeiro que se gabou no inicio do ano de possuir dois times competitivos, demosntrou não ter nenhum. Possui um time apenas para competições onde a regularidade é a base para conquista. Porém em competições no estilo de copa, não possui um time competitivo e muito menos um tecnico para isso. O time do Cruzeiro se mostrou cansado, desorganizado, afoito e mal preparado psicologicamente. Foi facilmente envolvido pelo Atletico.Mostrou não ser um time compacto, jogou a base de chutões por nao possui um repertorio tatico e tecnico. Realizou as mesmas substituições que todos sabemos não muda em nada o jogo. Em fim entregou a competição para o Atletico. O ano de 2015 deve ser um ano de reflexões: será que um time como Cruzeiro deve ficar dependente de 2 jogadores, de apenas 3 ou 4 jogadas, de um esquema tatico engessado, de uma preparação fisica duvidosa, de jogadores de nível inferior aos da base. Estas e outras questões devem ser repensadas. Sim, fomos campeões brasileiro, mas é hora de refetir. Perder para o Atletico não é um problema, a questão que fica é a forma que foi a derrota. Que o ano de 2015 estas e outras questões possam ser sanadas. E viva o Campeão do Brasil!
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ResponderExcluirSó tenho uma coisa a comentar pra quem dúvida do Samurai Levir Culpi, caiu ? Como você escreve Melane quem tem estrutura se reergue após a queda, podemos cair 108 vezes que nos reergueremos 108 novamente por cima do algoz, ora somos Campeões dos Campeões e sobrevivemos ao Gelo. Bela história para cereja da bola. Enquanto a massa existir a história não será apagada e sim cravada no peito e na memória.
ResponderExcluirPerfeito. Chupa maria
ResponderExcluirGostei Henrique. Parabéns, Melane
ResponderExcluirParabéns Luan, assisti a sua entrevista ontem na ESPN e ficou mais forte o carinho que a torcida do GALO tem por você.
ResponderExcluirEsse é o Galo, quem não é Galo não entende! Entendeu?
ResponderExcluirpara mim o cruzeiro entregou o titulo pro galo já que era campeão brasileiro e estava classificado pra libertadores
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