terça-feira, 31 de maio de 2016

Zezé Perrella abre o coração e revela tudo sobre o Cruzeiro para Artur Moraes








Craques sabem perfeitamente onde devem se posicionar para que as bolas cheguem até eles. Escolhem o lugar certo na hora exata. A gente fica muitas vezes sem entender como são privilegiados. Com as bolas limpas eles claream ainda mais os lances. Dão o toque de maestria e tudo acontece. Quando chegam tortas e eles têm o dom para corrigir, com o toque da genialidade. No jornalismo é também desta forma. Quem nasceu para ser craque, a notícia está sempre ao seu lado.

Artur Moraes, um dos nossos craques da informação, estava no lugar certo na hora exata e fez uma das coberturas mais precisas sobre a sucessão presidencial no Cruzeiro, falando com exclusividade com o ex-presidente do clube, o Senador Zezé Perrella. 

O dirigente tem um amor incondicional pelo clube. Já disse várias vezes que voltará a presidência com o apoio total dos conselheiros. Outro dia inclusive revelou que mesmo com a mudança nos estatutos do clube, ele está seguro de que vence as eleições e volta em 2018 para colocar o Cruzeiro em seu devido lugar.

Ao lado do amigo Artur Moraes, ele mandou todos os recados para dirigentes, torcedores e as pessoas que admiram suas ações. Vejam o link postado na página do jornalista. Jogada de craque.


https://youtu.be/P63JML0dDsk

Pato faz opção pela Europa. Melhor para o Galo



Fiorella Mattheis se mudou para Londres, na Inglaterra, onde vive com o namorado, o jogador de futebol Alexandre Pato
                     Com Fiorella Matheis, muito mais um ator e nada de profissional da bola

Não só o Atlético-MG, mas os principais clubes brasileiros, que fazem altos investimentos, precisam tomar muito cuidado com o Profut (lei de responsabilidade fiscal do esporte), criado pelo Governo para tentar organizar as contas dos clubes, todos endividados. Ambiciosos pelas conquistas, os dirigentes abrem os cofres e depois há o desespero para tentar honrar os compromissos. O Atlético gastou na temporada de 2013, pelo sonho da Libertadores, R$280 milhões. O Cruzeiro, idem, para conquistar os títulos de 2013-14. A conta veio alta depois dentro de campo e nas finanças dos clubes.

O Galo é obcecado por títulos e que seus dirigentes há mais de dez anos trabalham para dar à torcida a alegria da conquista do Brasileiro. Seus torcedores enfrentam uma gozação diária dos rivais. Não só em Minas, mas em qualquer parte do País. O argumento lógico: quem não ganha um título do Brasileiro há 45 anos não pode se considerar um gigante. Claro que o título da Copa do Brasil de 2014 amenizou um pouco. Da Libertadores, mais ainda. Mas o Galo quer é o Brasileiro. Contratou Marcelo Oliveira  e quer mais.

Depois de já ter saído um pouco da linha, na contratação de Robinho, investimento altíssimo em termos financeiros para o futebol brasileiro e técnico ainda não justificado, fala em Pato. Só pode ser brincadeira. É outro jogador com custo mensal próximo de R$1 milhão e a bola dele é curta. Pato, para felicidade da nação atleticana, avisa que já fez a preferência para continuar na Europa. Não no Chelsea, que deseja vê-lo pelas costas. Adaptou-se novamente na Europa e vai continuar por lá. Bom para o Atlético (não para o Corinthians, que está tendo um prejuízo de R$25 milhões com o jogador) e alívio para os torcedores de outros brasileiros que ainda pensam que ele pode resolver alguma coisa.

Pato iria inflacionar ainda mais o já alto custo financeiro do futebol do Galo e tecnicamente, com certeza, deixaria a desejar, o que é muito ruim para um trabalho de grupo. Os reflexos seriam desastrosos entre os jogadores. É uma estrela que perdeu a luz. Para muitos, que jamais teve.
                                                  

domingo, 29 de maio de 2016

Galo empata com o Vitória. Futebol mineiro em baixa



                  
              Na etapa final, o  Atlético ficou mais atrás e o Vitória aproveitou para fazer o gol de empate 

Nos últimos anos, o futebol carioca foi perseguido pela limitação de suas equipes. Mesmo com três representantes na Série A do Brasileiro, raramente conseguia fechar uma rodada com três vitórias e a consequência natural foi pelo menos um deles lutando contra o rebaixamento. Era normal duas ou mais rodadas sem a alegria do resultado positivo dos cariocas.

O feitiço em 2016 virou contra o feiticeiro. Minas agora é que não consegue decolar.  São três rodadas sem vitórias de nossos times. Os números mostram exatamente nossa fragilidade: 12 jogos e apenas uma vitória, a do Atlético por 1 a 0 sobre o Santos, na estreia, usando reservas.

Já os três cariocas, Fluminense, Flamengo e Botafogo alcançaram cinco resultados positivos. Mas há outros números que impressionam. Os mineiros fizeram apenas dez gols e levaram 19. Somos superados pelos cariocas que marcaram 11 vezes e sofreram 12 gols.

Galo empata

Hoje (29-05), o Atlético empatou por 1 a 1, com o Vitória, em Salvador, numa jornada em que Patric mais uma vez viveu o céu e o inferno. Fez o gol e jogou fora outra chance de ouro no final. Para os baianos, o herói foi Fernando Miguel, com boas defesas. O Galo poderia ter vencido. Faltou poder de decisão principalmente para o desligado Hyuri. Melhor chama-lo de preguiçoso. Quem sabe na próxima (Fluminense) ele acorda.
                   

Depois do empate (1 a 1), o pior está reservado para Cruzeiro e América



Campeonato Brasileiro 2016 O América comemora, mas no final permitiu o empate celeste, resultado ruim para os dois tmes

É apenas o início do Campeonato Brasileiro, mas times que chegam à quarta rodada sem vitórias, o pior está reservado para eles na competição, porque vão brigar na parte de baixo da tabela. O empate por 1 a 1, entre Cruzeiro e América ontem (28-05), no Mineirão, veio apenas confirmar a suspeita de que ambos reservam muito sofrimento para seus torcedores.

Para o Cruzeiro, a única esperança, pelo que vem jogando, é a estrutura privilegiada que oferece e de repente o time poderá entrar no caminho das vitórias. Por enquanto, incertezas e apenas a melhora no jogo coletivo, insignificante para o atual estágio. Vai enfrentar Botafogo e São Paulo e o torcedor não tem a segurança de que poderá ter alegria em pelo menos um dos jogos.  Caso chegue a sexta rodada sem um resultado positivo poderá haver uma revolução na Toca. Reforços só na boca dos dirigentes.

Hoje,  caso o Sport vença o Corinthians, o Cruzeiro  será o lanterna, em mais um ato para o cruzeirense se envergonhar e dizer o que é muito comum quando o torcedor observa seu time muito em baixa: “Não estou acompanhando futebol”. Protestou, mas pouco adiantou.

O Coelho não fez um jogo dos piores. Esteve mais uma vez com chances para vencer. Chega um momento que oportunidades como a de ontem não podem escapar. É série A. É preciso jogar com segurança, dentro de suas limitações, no mesmo ritmo os 90 minutos e nunca em partes. Não é nenhuma lição para o time comandado por Givanildo Oliveira. Ele e todos sabem perfeitamente o que é uma competição longa e difícil. Apenas não seguir cometendo este erro para que os pontos não sejam minguados
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Sobre o fair play, determinado como negativa por Paulo Bento, fica complicado para um estrangeiro tornar público seu desejo no futebol brasileiro. Claro que foi condenado pela maioria e encurta seus dias no comando celeste. E vejam que estou falando em dias. Não em meses e muito menos temporadas.  


sexta-feira, 27 de maio de 2016

Kaká no lugar de Douglas Costa é a renovação na Seleção Brasileira



Só podemos avaliar a convocação de Kaká para o lugar de Douglas Costa, este com uma lesão muscular, para a disputa da Copa América, como uma falta de respeito ao futebol brasileiro. Seus técnicos, dirigentes, torcedores, mídia e principalmente jogadores. Absurdo o jogador que tem alguma qualidade e está esperando uma convocação, ver a comissão técnica insistindo com Kaká.  Se Seleção é o momento, como chamar um ex-jogador em atividade? No mesmo grau de absurdo se dessem uma oportunidade para Robinho, Adriano, Ronaldinho Gaúcho, este apenas hoje em exibições e outros. Quem sabe, em 2018, Kaká vai estar voando no Mundial na Rússia. Nem sei se estaremos lá.

Não venham dizer que o currículo de Kaká é exemplo e incentivo para os novos da Seleção. Há quase dez anos (2007) foi escolhido como o melhor do Mundo. E seu retrospecto técnico não é o de vencedor. Teve, na verdade, três anos diferenciados. Não mais do que isso, jogando em equipes que eram verdadeiras Seleções mundiais, como o Barcelona, Bayern de Munique, PSG e outras do momento. Tinha espaço para jogar e assim fica fácil.

Dunga e Gilmar Rinaldi, nós da imprensa, só podemos analisar da seguinte forma esta “jogada”: como vocês estão contando os dias no comando da Seleção e no Brasil somos obrigados a desconfiar de todos os atos, naturalmente os dois estão deslumbrando  o mercado norte-americano. Dunga para trabalhar em uma das equipes ou até na Seleção (não tem capacidade e nem currículo) e Rinaldi encher lá de jogadores, como empresário, sua especialidade. E o cartão de visita se chama Ricardo Izecson dos Santos.