Teremos um brasileiro, São Paulo; um argentino, Boca
Juniors; um equatoriano, Independiente del Valle e um colombiano, o Atlético
Nacional, o melhor da fase de Grupos e que apresentou um futebol mais atraente.
O bolo ficou bem dividido. Nenhum País conseguiu colocar duas equipes nas semifinais da Copa Libertadores 2016,
mesmo os argentinos (com seis) e brasileiros (cinco) no início da competição,
apostando que chegariam com pelo menos dois. Faltou futebol para os eliminados.
Agora é possível fazer uma analise sobre a Libertadores
2016. Inicialmente destacando que o Grupo da Morte não era o do Grêmio, com
Toluca, LDU e San Lorenzo porque os classificados (Grêmio e Toluca) não
passaram das oitavas de final. O mais complicado foi o do Atlético-MG, que apresentou
o Independiente del Valle como a grata surpresa e impediu que o Colo Colo
chegasse as oitavas. Ontem (24-05) eliminou o Pumas, no México. Perdeu por 2 a 1, mesmo placar do jogo de ida no Equador (e venceu por 5 a 3 nos pênaltis), chegando as semifinais. Jogou ofensivamente. Lição para os brasileiros, que atuam para não levar gols como visitantes.
Não há dúvidas de que tivemos alguns belos espetáculos produzidos
por Atlético Nacional, também com muita empolgação; Nacional do Uruguai,
aplicado (eliminou Palmeiras e Corinthians); e o Rosário Central, que eu apostava
como um dos semifinalistas, pela qualidade técnica da equipe e a disciplina no
jogo coletivo.
Agora, já Boca Juniors foi apenas alguns relances, graças a
Tévez e o São Paulo jogou para o gasto. Uma única exceção: os 4 a 0, no
Morumbi, sobre o Toluca. Este Edgardo Bauza (foto) é um caso sério. Será que vai levar
a terceira Libertadores?. Se conseguir, obra de bruxo.
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