O colombiano Guerra foi o dono do jogo. Fez jogadas fantásticas e dois gols históricos
Jogando em casa, Atlético Nacional, de Medellin, da Colômbia e o
Pumas, do México, venceram e chegaram as quartas de final da Copa Libertadores,
apresentando um bom futebol. Mostraram porque foram as duas melhores equipes da fase de Grupos.
Na Colômbia, com
tumulto no final, o Huracán, a partir dos quatro minutos da segunda etapa jogou
com dez jogadores (expulso Mancinelli) e chegou a pressionar. Perdia por 3 a 2 (placar final 4 a 2)
e teve chance para alcançar o empate, o que lhe daria a classificação. O primeiro tempo terminou 1 a 1 e seus jogadores inconformados foram para cima
do árbitro. Houve também agressões aos adversários por parte dos argentinos, que reclamavam também do pênalti inexistente em cima do colombiano Guerra na 1ª etapa.
Destaques do jogo:
golaços (o Atlético Nacional levou os dois primeiros na Libertadores e segue
invicto) e o público, com o estádio lotado. Foi emocionante. Típico Libertadores.
No México, o Pumas depois de perder por 1 a 0 o jogo de ida descontou
com 2 a 0 (pressionou do começo ao fim) e obteve a vaga nas quartas de final,
para enfrentar o vencedor de Independiente Del Valle ou River Plate.
O segundo lugar geral
fez bem aos mexicanos. Afinal, podem encontrar até as semifinais ( caso joguem
contra o Del Valle nas quartas de final), equipes de pouca tradição na Libertadores.
O desempenho é fruto do bom futebol de sua equipe. Nada excepcional, mas
eficiente.
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