Alguns pilotos foram embora (morreram) nas pistas e um ano
depois não eram mais lembrados pelo desempenho nos GPs e treinamentos. Com
Ayrton Senna, a cada ano, ele se torna ainda maior, em uma época de grande
competitividade. O seu arrojo o levou para a lista dos maiores de todos os
tempos. Eu cobria a Fórmula-1 pelo jornal ESTADO DE MINAS. Tive o privilégio de
vê-lo em ação nas pistas do mundo, o que muito me orgulha.
A tragédia foi há 22 anos, dia 1º de maio, um domingo. O Brasil ficou
triste. O mundo da velocidade em lágrimas, especialmente no Brasil, Japão,
Itália, Inglaterra e Portugal, países em que era mais revenerado.
O acidente fatal foi na curva Tamburello, na segunda volta
da relargada, pilotando uma máquina da equipe Williams, depois da saída do safety car, na sexta volta da prova, às 14h17(hora
local), no Grande Grêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Que dor!
Lá vem Ayrton, na ponta dos dedos
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