domingo, 1 de maio de 2016

Há 22 anos, perdemos o insuperável Ayrton Senna



 

Alguns pilotos foram embora (morreram) nas pistas e um ano depois não eram mais lembrados pelo desempenho nos GPs e treinamentos. Com Ayrton Senna, a cada ano, ele se torna ainda maior, em uma época de grande competitividade. O seu arrojo o levou para a lista dos maiores de todos os tempos. Eu cobria a Fórmula-1 pelo jornal ESTADO DE MINAS. Tive o privilégio de vê-lo em ação nas pistas do mundo, o que muito me orgulha. 

A tragédia foi há 22 anos, dia 1º de maio, um domingo. O Brasil ficou triste. O mundo da velocidade em lágrimas, especialmente no Brasil, Japão, Itália, Inglaterra e Portugal, países em que era mais revenerado.
O acidente fatal foi na curva Tamburello, na segunda volta da relargada, pilotando uma máquina da equipe Williams, depois da saída do safety car, na sexta volta da prova, às 14h17(hora local), no Grande Grêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Que dor! 

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