sábado, 7 de maio de 2016

Libertadores – Galo x São Paulo, quis o destino um novo duelo histórico



Tricolor pode faturar R$ 51 milhões com ida de meia para a Europa. (Crédito: Rubens Chiri/Divulgação saopaulofc.net).Resultado de imagem para fotos de robinho
          Os caminhos do São Paulo e do Galo na Libertadores serão determinados por Ganso e Robinho

O São Paulo já está com todas as atenções concentradas no primeiro jogo das quartas de final da Copa Libertadores 2016, quarta-feira (11-05), às 21h45, no Morumbi, contra o Galo, que ainda tem a finalíssima do Mineiro, amanhã, (08-05), no Mineirão, contra o América. Mesmo Diego Aguirre dizendo que no futebol tem de  se cumprir etapas e que o Tricolor entrará na mente a partir do encerramento do clássico mineiro, não há como deixar de estar com os olhos vidrados na Libertadores. Afinal, se o Atlético passar por mais esta etapa será a sua segunda melhor campanha da história na competição, inferior apenas à vitoriosa de 2013.
Está registrado  que o Tricolor nas últimas sete edições de participação na Libertadores (são 18 no total) não alcançou o objetivo.  No entanto, está credenciado por sua tradição e a massa torcedora para chegar ao tetra e, ainda, respaldado por parte da imprensa. Juca Kfouri, por exemplo, sentenciou: “Pode mandar fazer as faixas do tetra”. Edgardo Bauza é um dos responsáveis pela reabilitação do Tricolor, mesmo sem o remédio do equilíbrio. O São Paulo se agigantou depois dos 4 a 0 sobre o Toluca. Ganhou alma nova e tomou posse de uma alegria que deixou há muito de ser uma constância para sua torcida.
O Galo não está em êxtase por culpa de algumas instabilidades. A desconfiança no trabalho de Aguirre, que aos poucos vai mostrando que não é nenhum inventor. Depois, a irregularidade de alguns jogadores (Robinho ainda não assinou o seu nome nos jogos decisivos) e, ainda, uma comparação inevitável. O que falta o Galo de 2016 para ser o de 2013? É só a bola rolar que o torcedor quer a magia de Ronaldinho Gaúcho, o futebol e a determinação de Tardelli; a velocidade de Bernard e outros ingredientes.
Impossível querer tanto, porque os personagens são outros; comando e desejos. Naquele ano, o sonho da sua maior conquista da história. Em 2016, pode repetir a dose, mas com outro estilo, outros caminhos e um outro jeito de jogar. O da determinação. Sem show, mas com as respostas na hora certa e jogadores com capacidade para decidir. Um dos caminhos, que Robinho acorde.     
                                                       

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