Há alguns anos os domingos eram esperados com muita ansiedade pelos brasileiros, porque na pista tínhamos pilotos que nos garantiam emoções e vitórias na Fórmula-1: Emerson Fittipaldi, Nélson Piquet, Ayrton Senna e outros, além dos coadjuvantes, como Roberto Pupo Moreno, Maurício Gugelmin, Wilsinho Fittipaldi, Rubens Barrichello etc. A lista é intensa. Como Felipe Massa não dar o ar da graça, ficamos a espera do duelo entre Nico Rosberg, líder com 65 pontos, e Lewis Hamilton, quatro pontos atrás, no GP da Alemanha. Eles são os alvos dos telespectadores amantes do mundo da velocidade. Vão decidir mais uma prova, a partir de 9h, no lendário circuito de Hockenheim, em mais um belo capítulo na disputa pela ponta. Os demais naturalmente apenas participam, com raríssimas exceções. As equipes já estão se movimentando visando 2015. A Ferrari anunciou o desligamento de Luca Marmorini do cargo de chefe de desenvolvimento de motor. A saída faz parte da reestruturação técnica.
Tênis mostra a nova geração
O Tênis feminino brasileiro também está tentando subir mais um degrau. Passar para o grupo dos que disputam em alto nível. A nova geração vai tentar mostrar qualidade e, ainda, somar pontos para chegar as primeiras posições do ranking mundial, a partir de sábado, na disputa do Torneio Mundial, nas quadras sintéticas do Tênis Clube de Campos do Jordão. Participam, além do Brasil, tenistas do México, Chile, Argentina, Paraguai, Estados Unidos, Nigéria e Taiwan. A cabeça 1 será a gaúcha Gabriela Cé, obtendo bons resultados na temporada. Lidera um grupo de outras 11 tenistas brasileiras, as paulistas Eduarda Piai, Nathalia Rossi e Nathaly Kurata e a carioca Ana Clara Duarte. E as mineiras? Precisam chegar. Há um espaço e os clubes mais tradicionais tem de investir em promoções de alto nível, o que deixou de ser uma tradição mineira. O Minas TC sempre esteve na linha de frente, mas o PIC não está muito atrás. Este é o recado para seus dirigentes.
Angola de olho nas Olimpíadas
Entre os países africanos que dominam as provas de fundo do Atletismo, Angola é o que corre contra o tempo, procurando finalmente aparecer na lista dos vencedores. Pelo menos, entre os africanos. Mas para o presidente da Federação alagoana, Carlos Rosa de Sousa é possível colocar seu País entre os vencedores e faz, há algum tempo, um trabalho para que já nos Jogos Olímpicos no Brasil, em 2016, os progressos sejam evidentes. Sonhar com pódio é imaginar algo impossível, mas ele deseja ver seus atletas chegando bem nas provas. Tanto que cinco deles treinam em Presidente Prudente (São Paulo) há um ano, com o professor Jayme Neto. Durante a Copa do Mundo, Carlos Rosa esteve no Brasil e aproveitou para acompanhar algumas instalações em obras no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos. “Gostei do que vi”, garantiu.
E o Brasil na liga Mundial de Vôlei?
Depois de tropeços no início da Fase Eliminatória, o Brasil reagiu, conseguiu vitórias importantes que lhe dão as credenciais para disputar com chances a fase final da Liga Mundial de Vôlei, em Florença, na Itália. A estreia será quinta feira (17/7), contra a Rússia, às 12h30 (Horário de Brasília). Evidente que não estamos apresentando aquele vôlei campeão, mas é possível brigar entre os primeiros. A confiança aumentou depois dos sete dias de treinamentos em Modena, na Itália, mas os concorrentes já não olham para o Brasil com o respeito de outras edições, quando a Seleção simplesmente não tomava conhecimento dos adversários e atropelava. No Grupo 1, além da Rússia, o Brasil enfrentará o Irã na sexta-feira. Pelo Grupo H estão Itália, Estados Unidos e Austrália. Os comandados de Bernardinho jogam pelo décimo título da Liga Mundial.
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