William permanece no Cruzeiro, líder do Brasileirão
Voando dentro de campo, marcando gols no Futebol e na pontuação. Caminha para a disputa do título do Brasileiro. Depois da goleada de 5 a 0 sobre o Figueirense, quarta vitória consecutiva, sacramenta sua bela campanha e deixa os adversários que desejam o primeiro lugar quase que em estado de pânico, mesmo a competição estando ainda em sua etapa inicial. Fica complicado chegar próximo do time celeste, principalmente se ele mantiver o aproveitamento fora de casa. Méritos para todo o grupo e ainda Marcelo Oliveira. Nas mãos de qualquer outro treinador, o Cruzeiro não teria o mesmo aproveitamento nas duas últimas temporadas. Não pode ser alvo de nenhuma crítica. Pena que na Libertadores o Cruzeiro não conseguiu o mesmo rendimento e saiu diante do San Lorenzo, que caminha para o título. Faz o jogo de volta contra o Bolivar, em La Paz, pelas semifinais, apenas para cumprir tabela. Nem a altitude desta vez, depois dos 5 a 0 em Buenos Aires, será capaz de ameaçar os argentinos.
Já o Atlético não vive a felicidade do rival, por razões óbvias: não se encontra dentro e fora de campo, especialmente nas quatro linhas, por erros técnicos, táticos e principalmente individuais. Perder por 2 a 1 para o Sport, no Recife, selou o que todos desconfiavam. Impossível disputar o título do Brasileiro. O time ainda é uma confusão. Maicosuel está com cara de ser o atacante que jogou no Cruzeiro. Jamais o que fez a diferença no Botafogo; Dátolo nem chegou ainda para o Galo e o técnico insiste em colocá-lo para jogar, quando deveria valorizar o produto promissor, Marion ou Carlos, este mais a frente. Agora será que não são mais tudo o que esperávamos? Passou da hora de dar uma dinâmica de jogo para a equipe, com velocidade e determinação. Muita atenção. A destacar apenas Marcos Rocha. Esteve firme contra o Lanús, manteve o aproveitamento contra o Sport (consegue exercer multiplicas funções) e ainda fez um lançamento primoroso para Tardelli. Está evoluindo. Já Guilherme não soube ocupar o lugar de Ronaldinho Gaúcho. Não que estejamos cobrando resultado técnico imediato, mas ele teria de ter tido um melhor aproveitamento.
Para encerar, passou da hora de Atlético, Ronaldinho Gaúcho e Assis anunciarem oficialmente: acabou tudo. A partir de agora só a história.
Boas vitórias de Coritiba e do Flamengo. Prova de que a briga lá embaixo será dramática.
Já o América tem a chance diante do ABC de seguir com o aproveitamento em casa e se manter entre os quatro primeiros da Série B. Tropeços são inevitáveis. Não podem é virar rotina.
Algumas perguntas poderiam ser respondidas pelo atual presidente do Galo:
ResponderExcluir1) sua missão já está cumprida ou busca aclamação para mais 3 anos?
2) o "bôbo, aliás o burro que da sorte" como ele mesmo se intitula, alega que os números é que escalam jogador, chegando a barrar alguns deles. Presidente, isto não se aplica também para produção do treinador?
ResponderExcluir3) Não estaria, Presidente, o burro que da sorte querendo desbancar o Adilson, professor pardal, com invenções: a destacar colocar o Rever de volante nos momentos finais contra o Nacional justamente quando o adversário colocou mais um velocista no ataque? Ou quando colocou o Luan para ser centro avante ontem?
ResponderExcluirPresidente, para o bem de todos, a questão do Ronaldinho não poderia ser logo resolvida?
ResponderExcluirO presidente vai deixar o Galo olhando para a parte de baixo da tabela?
ResponderExcluirO time celeste fez uma boa partida. Boa. Jogou mal da defesa, onde o Figueirense teve oportunidades de abrir o placar e foi regular no meio e ataque. A fragilidade do time de Santa Catarina determinou a vitoria azul. Se fosse contra uma equipe de melhor qualidade a historia poderia ter sido outra. A volta de Dedé não foi boa para defesa, não sei como será encarada pelo grupo e por Manoel. O Galo precisa urgente de uma renovação. Após a saída de Cuca, já se passaram 2 técnicos e o time ainda permanece com o mesmo estilo de jogo. Muito pouco se vê do estilo do Levi no time. O Galo precisa de uma profunda renovação, tanto na mentalidade, quanto na forma de jogar e técnica. Jogadores como Pierre e Donizete são limitados e nada contribuem para o meio do Galo. A zaga esta ficando velha e viciada. O Galo ainda não saiu do ano de 2013.
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