As dificuldades do Cruzeiro para contratar e trazer o novo diretor

 Caicedo e Diogo Barbosa vieram para comandar na zaga e lateral

O mercado brasileiro está praticamente fechado para os grandes clubes, que mais uma vez terão de buscar seus reforços no exterior (América do Sul). Para o Cruzeiro, pior ainda, porque precisa de peças pontuais e elas não existem mais no nosso mercado. Não ficaram à disposição. Os times que estarão na Libertadores não abrem mão de seus principais jogadores e pelo andar da carruagem 2017 indica que Diogo Barbosa, Caicedo e possivelmente Marcelo Moreno serão as caras novas, além daqueles que voltam dos empréstimos.

O Cruzeiro deveria aproveitar Mena, Willians, Fabiano e Neílton (gosto muito dele). Tudo indica que sim. Os outros precisam de um novo destino. Muitos já foram embora. Aliás, o pacotão que anunciei ficou claro que era para apresentar a lista dos que estão sendo emprestados. E ainda as desculpas pelos erros.

Os dirigentes estão resolvendo também duas situações que incomodam a gente celeste: Robinho (ele dá entender que está querendo é aumentando de salário, o que foi seu problema também no Palmeiras) e de Willian do Bigode. Apesar do Santos anunciar. O São Paulo propor trocas e muita coisa mais, estou batendo o martelo: ele fica.

O clube vacilou na definição de seu diretor de futebol, que deveria ter sido escolhido e acertado no meio da temporada. Agora, corre o risco de trazer um novo Thiago Scuro. Acertou na contratação de Tinga como gerente de futebol.  A partir de 2000 foi o jogador que teve o melhor relacionamento com os companheiros e a diretoria.  Adquiriu know-how para esta nova função.