Depois de Caicedo e Diogo Barbosa, apenas ideias no Cruzeiro

 

   A grandeza do Cruzeiro exige pensar em Ricardo Goulart, mesmo muito valorizado na China

Pode ser que haja uma precipitação do torcedor, da imprensa e dos críticos, o que, porém, não pode ser contestado, porque depois de anunciar Caicedo e Diogo Barbosa, o Cruzeiro limita suas ações as ideias e suposições para formação do grupo, visando uma temporada vitoriosa em 2017. O tempo passa, os outros concorrentes agem e as decisões celestes não aparecem, o que se prevê mais um ano com problemas e sem os resultados desejados. Os preços serão altos lá na frente.

O que já ouvimos de jogadores que estão sendo contatados e não aprecem, fica difícil acreditar que os desejados reforços chegarão. Vejam uma das listas: Thiago Neves, Rodrigo Caio, Douglas, Elias, Sassá (muito bom jogador, que precisa apenas de um psicológico), Hudson, David Villa, Cleber (foi para o Santos), Ricardo Goulart e Montillo (não agrada a diretoria e foi par o Botafogo). Claro que há outros nomes. Oficialmente, Marcelo Moreno é o que pode se tornar realidade. Está ficando difícil para o Cruzeiro. As opções vão sendo reduzidas no mercado e importante acertar a troca com o São Paulo, sonhando com Arrascaeta. Mas Mena pode atender perfeitamente o Tricolor.

Pasmem: até Ronaldinho Gaúcho aparece como um dos pretendidos. Ele é muito amigo de Tinga. A crítica não é pelo futebol deste fenômeno, um dos maiores da história do futebol brasileiro, mas ele não é mais artista da bola.

Presidente, o Ano Novo está chegando e no dia 6 de janeiro o Cruzeiro começa a temporada 2017. São muitas as necessidades: zagueiros, volante, armador e também um atacante. Mano Menezes não pode esperar mais.

O Cruzeiro acertou em não liberar Manoel pelas suas necessidades do momento na zaga, mas quando encontrar um zagueiro para jogar em alto nível ao lado de Dedé (este também recuperando)  terá de liberar o Manoel na primeira proposta que aparecer. A idade ajuda (26 anos), mas como zagueiro ele dificilmente vai valorizar mais do que quatro milhões de euros.