Na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo, a primeira do Cruzeiro
no Brasileiro, foi o efeito Vanderlei Luxemburgo, que chegou horas antes para
comandar o time celeste, no lugar de Marcelo Oliveira. Fez a diferença. Ele retribuiu
o sucesso aos jogadores e a Marcelo. Agora hoje(06-06), nos 3 a 1 diante do
Atlético, podem escrever: foi vitória de Luxemburgo. Seu efeito veio ainda mais
forte. Desta vez, com mudanças precisas na equipe. Não apenas na troca de
jogadores, como a entrada de Gabriel Xavier no lugar de Alisson, no intervalo.
Mas na postura celeste. Quando fez a
vantagem, o técnico armou um ferrolho e não passou nada.
O Atlético era tido como o favorito, mas foi envolvido. A
vitória celeste foi justa. Viram que passado não entra em campo e não decide
nada. Tudo se decide com a bola rolando. Foi-se o tabu do Atlético de jamais
ter perdido para o rival no novo Independência e o mais importante: O Cruzeiro
ganhou força para crescer na competição. São os efeitos de um clássico.
Agora já são duas vitórias do Cruzeiro no Brasileiro e pode
até passar a reivindicar um lugar no grupo de cima, se continuar no mesmo
ritmo, já a partir da décima rodada. O
que mais agradou foi à aplicação do time de Luxemburgo. Do outro lado, o Atlético pareceu assistir ao
inacreditável. Uma derrota em casa, deixando o grito “caiu no Horto está morto“
guardado. Não apresentou nada. Nenhuma jogada de alta técnica; uma bola
cristalina para que Pratto pudesse concluir. Pouca pegada no meio, enquanto o
Cruzeiro mostrou no terceiro gol, marcado por Marquinhos, um sentido coletivo.
Jogada construída. Não foi o acaso. No segundo gol, a diferença foi à
habilidade de Gabriel Xavier e o vacilo de Patrick.
Avante Luxemburgo. O futebol mineiro agradece sua volta.
Barcelona, o dono da
festa
Já em outro extremo, encontramos o Barcelona vencendo a
Juventus por 3 a 1 e conquistando o
título da Liga dos Campeões, com todos os méritos. Foi um jogo pegado, sem
muita técnica. Em alguns momentos, Messi parecia desligado. Quando ascendeu, o Barcelona
foi decisivo. A emoção dos vencedores e dos derrotados foi bonita em Berlim. É
desta forma que o futebol fica grande. Sem lamentações e honras para quem, por
justiça, foi o número 1.
Willians monstro jogou demais no mas #chupafrangasssssssss kkkkkkk
ResponderExcluirO Galo tem dois problemas que interferem dentro do campo. O treinador que vai acabar morrendo abraçado com o coitado do Datolo e as iminentes vendas de Marcos Rocha, Luan e falam também no Jemerson
ResponderExcluirAs Frangas tão caladinhos. Rosadinhas de vergonha
ResponderExcluirAnota ai Melane. Cruzeiro vai ser penta brasileiro
ResponderExcluirMarcelo Oliveira já acertou com o Galo
ResponderExcluirKkkkkk
ResponderExcluirE o Datolo já acertou com o time que o "treinador" que vai cair acertar
ResponderExcluirKkkkkkk. Isso é piada mas seria bom se acontecesse mesmo
ResponderExcluirNilson
ResponderExcluirNem tanto. Foi apenas a segunda vitória e nós que acompanhamos futebol há muitos anos, sabendo que o Cruzeiro terá dificuldades para disputar uma das vagas para a Libertadores. O Luxemburgo trouxe um nova nova atmosfera, mas o grande futebol ainda não veio. Apenas determinação.
Fernando
ResponderExcluirConcordo que o Dátolo é um absurdo no time do Galo. Se não tivesse outro jogador até seria normal o técnico insistir com ele. A questão é que há opções. Vamos ver no momento que o Guilherme estiver 100% se ele vai continuar com esta solução que é boa apenas para os adversários