Foi muito eficiente o Atlético no
toque de bola para fazer 4 a 1 no Avaí, em Florianópolis e subir um pouco mais
na classificação, atingindo os quatro primeiros lugares, o que era o objetivo
do momento. Muito inteligente Levir Culpi ao escalar um time com apenas um
volante, mostrando ao adversário o que desejava mesmo como visitante. Claro que
o Avaí ficou perdido, principalmente por ser uma equipe que não tem tantos técnicos
e jogar mais apostando no fator campo. Quando um time atinge o estágio atual do
Atlético, jogando a bola com objetividade, não errando tantos passes, não
tenham dúvidas de que é trabalho do técnico. Treinamento. Faz ficar fácil um
jogo que poderia ter sido complicado. Os rivais já sentiram a força do Galo no
Independência. Em sua casa usando técnica e velocidade e, como visitante, se
impondo. Os frutos naturalmente vão chegando, como estes três pontos
incontestáveis. Mesmo Pratto não marcando muitos gols tem sido importantíssimo. Está
dando uma de assistente, o que agrada, porque na hora decisiva, com certeza,
virão os seus gols em quantidade porque é artilheiro nato. Não há dúvida de que é um excelente atacante.
Futebol carioca, uma draga
O futebol carioca merecia estar
numa posição melhor por sua tradição. Vejam bem. Por enquanto, quando já vamos
atingir a sexta rodada (ainda falta Fluminense x Coritiba ) não conseguiu sequer
uma vitória contra adversários de outros Estados. Lá na frente serão
lamentações e muita revoltada. Apenas o Botafogo na Série B não deixa a peteca
cair.
O Coelho sobe
A vitória por 1 a 0 sobre o
Sampaio Correa, terceira consecutiva, mostrou que o Coelho vai bem na Série B.
Jogou sem suas peças mais experientes, Mancini, Leandro Guerreiro e Felipe
Amorim e, mesmo assim, correspondeu plenamente. E vem bem: há 15 dias Givanildo
estava ameaçado, depois da desclassificação para o Ceará na Copa do Brasil e,
agora, intocável. O resultado é que realmente definem se a cadeira é cativa ou
não para o técnico.
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