quinta-feira, 4 de junho de 2015

Galo, um toque de bola envolvente

Foi muito eficiente o Atlético no toque de bola para fazer 4 a 1 no Avaí, em Florianópolis e subir um pouco mais na classificação, atingindo os quatro primeiros lugares, o que era o objetivo do momento. Muito inteligente Levir Culpi ao escalar um time com apenas um volante, mostrando ao adversário o que desejava mesmo como visitante. Claro que o Avaí ficou perdido, principalmente por ser uma equipe que não tem tantos técnicos e jogar mais apostando no fator campo. Quando um time atinge o estágio atual do Atlético, jogando a bola com objetividade, não errando tantos passes, não tenham dúvidas de que é trabalho do técnico. Treinamento. Faz ficar fácil um jogo que poderia ter sido complicado. Os rivais já sentiram a força do Galo no Independência. Em sua casa usando técnica e velocidade e, como visitante, se impondo. Os frutos naturalmente vão chegando, como estes três pontos incontestáveis. Mesmo Pratto não marcando muitos gols tem sido importantíssimo. Está dando uma de assistente, o que agrada, porque na hora decisiva, com certeza, virão os seus gols em quantidade porque é artilheiro nato. Não há dúvida de que é um excelente atacante.
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Futebol carioca, uma draga

O futebol carioca merecia estar numa posição melhor por sua tradição. Vejam bem. Por enquanto, quando já vamos atingir a sexta rodada (ainda falta Fluminense x Coritiba ) não conseguiu sequer uma vitória contra adversários de outros Estados. Lá na frente serão lamentações e muita revoltada. Apenas o Botafogo na Série B não deixa a peteca cair.

O Coelho sobe        untitled 1.png                        logo-kafua (1).jpg


A vitória por 1 a 0 sobre o Sampaio Correa, terceira consecutiva, mostrou que o Coelho vai bem na Série B. Jogou sem suas peças mais experientes, Mancini, Leandro Guerreiro e Felipe Amorim e, mesmo assim, correspondeu plenamente. E vem bem: há 15 dias Givanildo estava ameaçado, depois da desclassificação para o Ceará na Copa do Brasil e, agora, intocável. O resultado é que realmente definem se a cadeira é cativa ou não para o técnico.

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