quinta-feira, 30 de junho de 2016

O poder paulista no Brasileiro, com Palmeiras e Corinthians na ponta



                Romero fez um dos gols do Corinthians que jogou pelo gasto para fazer 2 a 0

Como destaquei em uma das primeiras postagens sobre o Campeonato Brasileiro de 2016, o futebol paulista tem tudo para  fazer uma disputa a parte pelo título. Chegamos a 12ª rodada com Palmeiras (pode ampliar hoje, diante do Figueirense) na liderança ao lado do Corinthians, ambos com 22 pontos. O Santos, com 19 e o São Paulo, com 18, também querem chegar. Se o Peixe não caísse ontem (29-06), contra o Grêmio (3 a 2), estaria entre os quatro primeiros.

O Corinthians não tomou conhecimento do América, como se  previa. Fez 2 a 0, sem ameaças. O time no comando de Cristóvão Borges vai ganhando corpo, seguindo o esquema deixado por Tite, com um detalhe a mais: maior presença ofensiva, graças a escalação de Rodriguinho (como volante), Luciano, Giovanni Augusto, Marquinhos Gabriel e Romero.  Nem por isso há uma satisfação pelo desempenho do ataque. A diretoria continua atrás de um camisa 9. Para chegar e jogar. A chance do bi está acesa e motiva.

Sexta derrota do Cruzeiro
O Cruzeiro cometeu falhas de marcação e a Chapecoense soube usar seu campo como fator principal para reabilitar do vexame diante do Sport (derrota por 5 a 1) e fez 3 a 2. Pressionou nos momentos certos. Já o Cruzeiro (sexta derrota no Brasileiro) não apresentou a evolução da vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras. Jogou aquele futebol exibido até a nona rodada, sem destaques individuais, criação e toque de bola eficientes. O coletivo não funcionou. No lance do 1º gol da Chapecoense havia exatamente seis jogadores acompanhando a jogada.  Esperava-se pelo menos o equilíbrio defensivo, como nos 4 a 0 diante da Ponte, em Campinas. Este é o pecado enfrentado por todo time em formação.
   
                                         


2 comentários:

  1. Só espero que não creditem tudo aos técnicos. Estão em início de trabalho e demonstram ser extremamente profissionais.
    O que falta é reforço para algumas posicoes. No Cruzeiro já estão chegando e no América o miolo de zaga é fraco.

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  2. Todos nós sabemos que o plantel do Cruzeiro é fraco e não inspira confiança, mas, sejamos sinceros, o Paulo Bento na escalação de ontem fez igual o " professor pardal ". Primeiro, escalou 2 zagueiros da base e deixou o Leo no banco; segundo, iniciou com Pizano e deixou o Elber na reserva; terceiro, para completar a obra, colocou Gino no lugar do Henrique, deixando o Ariel Cabral no banco. Desde jeito fica difícil, será que o treinador não percebe que esses jogadores não servem para o Cruzeiro?
    Aja coração, vou marcar uma consulta com um Cardiologista o mais rápido possível.

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